domingo, 22 de novembro de 2009
sábado, 21 de novembro de 2009
PISOS DE TERRA
Comece por baixar a pressão até aos 1.5 bar. Convém não esquecer que ao circularmos sobre pisos de terra a aderência é reduzida o que provoca o derrapar do jipe.
Devemos ter em mente que um jipe tem características muito diferentes dos carros normais. Os cuidados a ter prendem-se com as valas e com o piso que mais parece uma chapa ondulada (aquele que faz desapertar até os parafusos da cabeça). Nesta situação é necessário ter em atenção que como a suspensão vai a trabalhar em demasia, o jipe tem uma grande tendência para derrapar mesmo com a tracção às 4 rodas. Assim, a curva mais aberta pode-se tornar numa verdadeira aventura se formos um pouco mais depressa.
Devemos ter em mente que um jipe tem características muito diferentes dos carros normais. Os cuidados a ter prendem-se com as valas e com o piso que mais parece uma chapa ondulada (aquele que faz desapertar até os parafusos da cabeça). Nesta situação é necessário ter em atenção que como a suspensão vai a trabalhar em demasia, o jipe tem uma grande tendência para derrapar mesmo com a tracção às 4 rodas. Assim, a curva mais aberta pode-se tornar numa verdadeira aventura se formos um pouco mais depressa.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
A todos os pais
A importância de saber chegar a casa a horas.
Mário Cordeiro, pediatra, disse na semana passada numa conferência organizada pelo Departamento de Assuntos Sociais e Culturais da Câmara Municipal de Oeiras, que muitas birras
e até problemas mais graves poderiam ser evitados se os pais conseguissem largar tudo quando chegam a casa para se dedicarem inteiramente aos seus filhos durante dez minutos. Ao fim do dia os filhos têm tantas saudades dos pais e têm uma expectativa tão grande em relação ao momento da sua chegada a casa que bastava chegar, largar a pasta e o telemóvel e ficar exclusivamente disponível para eles, para os saciar. Passados dez minutos eles próprios deixam os pais naturalmente e voltam para as suas brincadeiras. Estes dez minutos de atenção exclusiva servem para os tranquilizar, para eles sentirem que os pais também morrem de saudades deles e que são uma prioridade absoluta na sua vida. Claro que os dez minutos podem ser estendidos ou até encurtados conforme as circunstâncias do momento ou de cada dia. A ideia é que haja um tempo suficiente e de grande qualidade para estar com os filhos e dedicar-lhes toda a atenção.Por incrível que pareça, esta atitude de largar tudo e desligar o telemóvel tem efeitos imediatos
e facilmente verificáveis no dia-a-dia. Todos os pais sabem por experiência própria que o cansaço do fim de dia, os nervos e stress acumulados e ainda a falta de atenção ou disponibilidade para estar com os filhos, dão origem a uma espiral negativa de sentimentos, impaciências e birras.
Por outras palavras, uma criança que espera pelos pais o dia inteiro e, quando os vê chegar, não os sente disponíveis para ela, acaba fatalmente por chamar a sua atenção da pior forma. Por tudo isto e pelo que fica dito no início sobre a importância fundamental que os pais-homem têm no desenvolvimento dos seus filhos, é bom não perder de vista os timings e perceber que está nas nossas mãos fazer o tempo correr a nosso favor.
in Boletim de Julho da Acreditar
Importante. Reenviem e leiam, mesmo não tendo filhos...
Importante. Reenviem e leiam, mesmo não tendo filhos...
A todos os pais
A importância de saber chegar a casa a horas.
Mário Cordeiro, pediatra, disse na semana passada numa conferência organizada pelo
Departamento de Assuntos Sociais e Culturais da Câmara Municipal de Oeiras, que muitas birras
e até problemas mais graves poderiam ser evitados se os pais conseguissem largar tudo
quando chegam a casa para se dedicarem inteiramente aos seus filhos durante dez minutos.
Ao fim do dia os filhos têm tantas saudades dos pais e têm uma expectativa tão grande em
relação ao momento da sua chegada a casa que bastava chegar, largar a pasta e o telemóvel e
ficar exclusivamente disponível para eles, para os saciar. Passados dez minutos eles próprios
deixam os pais naturalmente e voltam para as suas brincadeiras. Estes dez minutos de atenção
exclusiva servem para os tranquilizar, para eles sentirem que os pais também morrem de
saudades deles e que são uma prioridade absoluta na sua vida. Claro que os dez minutos
podem ser estendidos ou até encurtados conforme as circunstâncias do momento ou de cada
dia. A ideia é que haja um tempo suficiente e de grande qualidade para estar com os filhos e
dedicar-lhes toda a atenção.
Por incrível que pareça, esta atitude de largar tudo e desligar o telemóvel tem efeitos imediatos
e facilmente verificáveis no dia-a-dia.
Todos os pais sabem por experiência própria que o cansaço do fim de dia, os nervos e stress
acumulados e ainda a falta de atenção ou disponibilidade para estar com os filhos, dão origem
a uma espiral negativa de sentimentos, impaciências e birras.
Por outras palavras, uma criança que espera pelos pais o dia inteiro e, quando os vê chegar,
não os sente disponíveis para ela, acaba fatalmente por chamar a sua atenção da pior forma.
Por tudo isto e pelo que fica dito no início sobre a importância fundamental que os pais-homem
têm no desenvolvimento dos seus filhos, é bom não perder de vista os timings e perceber que
está nas nossas mãos fazer o tempo correr a nosso favor.
in Boletim de Julho da Acreditar
Importante. Reenviem e leiam, mesmo não tendo filhos...
Importante. Reenviem e leiam, mesmo não tendo filhos...
sábado, 14 de novembro de 2009
A CONDUÇÃO DE UM JIPE

A direcção assistida, contra o que alguns possam pensar, é um equipamento fundamental, que não reduz a sensibilidade depois de nos habituarmos e que por outro lado transmite conforto e a ligeireza de uma viatura de pequena dimensão, reduzindo grandemente o esforço, as pancadas e as vibrações do volante. Pode no entanto esconder o peso e as tais características de pequeno "camião" que são a base de um jipe e aí o condutor terá uma surpresa ao sair da estrada numa súbita derrapagem que pode, inclusive acabar numa cambalhota, ao ser travado lateralmente por um relevo do terreno. Além da grande altura do solo, uma viatura todo-o-terreno deve ter a menor dimensão possível para lá das rodas da frente e de trás. Isso permitir-lhe-á subir e descer desníveis acentuados. São os chamados ângulos de ataque e de saída, que em conjunto com um ângulo ventral (que está relacionado com a altura ao chão e a distancia entre eixos ou de qualquer protuberância mecânica situada na parte central da viatura) definem as características e a capacidade de transposição de obstáculos de uma viatura TT. Por isso, uma viatura todo-o-terreno deverá ser alta e o mais curta possível, tanto entre eixos como na parte da frente e de trás da carroçaria para lá das rodas.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
CONDUÇAO TT VANTAGENS

Um jipe (nome forte, pelo qual e normalmente conhecido um 4x4 de todo-o-terreno) tem efectivamente uma serie de vantagens, as quais está ligado o sucesso que tem obtido em Portugal. Em primeiro lugar a resistência: a carroçaria e toda a mecânica montada num chassis, o que lhe confere uma enorme robustez quando comparada com uma viatura monobloco onde os órgãos mecânicos são aplicados na própria carroçaria. Depois e dada a sua concepção base, está equipado com mais um conjunto diferencial e semi-eixos para alem de uma caixa de transferencia que permite a tracção também no eixo da frente para alem de uma duplicação da força de transmissão original, o que lhe confere um extraordinário poder de subida e a "força" de um tractor agrícola. Por isso, um jipe é uma viatura muito resistente, muito mais do que um automóvel de turismo normal, que não se desgasta nem ganha as folgas que se verificam nas outras viaturas, ao cair nos vários buracos das nossas estradas ou em todo-o-terreno. Aliás, se as pessoas pensassem bem neste pormenor importante e avaliassem o que sofre o seu carro, havia ainda mais jipes, pois são os carros ideais para territórios onde a natureza ainda domina, como a África, a Austrália, uma parte das Américas e diga-se mesmo Portugal. Mas um TT tem muito mais vantagens: com uma grande capacidade de carga (2.500 kgs de peso bruto permite cargas úteis de 500 a 700 kgs) é um óptimo "rebocador" de caravanas ou barcos, por exemplo, nas barragens é muito difícil retirar um barco da agua dada a inclinação e a pouca aderência do piso, problemas que são facilmente resolvidos com um 4x4. É um carro versátil que pode passar de uma viatura de lazer para uma viatura de carga, que com um motor a gasóleo beneficia, como se sabe, de muito menor custo de manutenção. A sua capacidade de passar por caminhos em muito mau estado, com pedras salientes, sulcos profundos, lamas ou areias, com uma altura de solo que te permite andar dentro de agua até quase um metro de profundidade, torna-o também um excelente carro de trabalho para um agricultor, um pequeno (ou grande) industrial de vários ramos de actividade - desde a construção civil aos exploradores de pedreiras, até para o aficionado caçador que tem de procurar as suas presas, na maioria das vezes, no meio do campo. Para além disto tudo, o seu condutor domina os acontecimentos por estar sentado mais alto, é mais resistente e num acidente pouco sofre, devido à robustez da sua construção.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
UM BEST OF

ORIENTAÇÃO POR INDÍCIOS
O praticante de TT deve saber orientar-se por indícios que pode encontrar no campo e nas aldeias.CARACÓIS - encontram mais nos muros e paredes voltados para Leste e para Sul.FORMIGAS - têm o formigueiro, especialmente as entradas, abrigadas dos ventos frios do Norte.IGREJAS - as igrejas costumavam ser construídas com o Altar-Mor voltado para Este (nascente) e a porta principal para Oeste (Poente), o que já não acontece em todas as igrejas construídas recentemente.CAMPANÁRIOS E TORRES - normalmente possuem no cimo um cata-vento, o qual possui uma cruzeta indicando os Pontos Cardeais.CASCAS DAS ÁRVORES - a casca das árvores é mais rugosa e com mais fendas do lado que é batido pelas chuvas, ou seja, do lado Norte.FOLHAS DE EUCALIPTO - torcem-se de modo a ficarem mesmos expostas ao sol, apresentando assim as «faces» viradas para Leste e Oeste.MOINHOS - as portas dos moinhos portugueses ficam geralmente viradas para Sudoeste.INCLINAÇÃO DAS ÁRVORES - se soubermos qual a direcção do vento dominante numa região, através da inclinação das árvores conseguimos determinar os pontos cardeais.MUSGOS E COGUMELOS - desenvolvem-se mais facilmente em locais sombrios, ou seja, do lado Norte.GIRASSÓIS - voltam a sua flor para Sul, em busca do sol.
O praticante de TT deve saber orientar-se por indícios que pode encontrar no campo e nas aldeias.CARACÓIS - encontram mais nos muros e paredes voltados para Leste e para Sul.FORMIGAS - têm o formigueiro, especialmente as entradas, abrigadas dos ventos frios do Norte.IGREJAS - as igrejas costumavam ser construídas com o Altar-Mor voltado para Este (nascente) e a porta principal para Oeste (Poente), o que já não acontece em todas as igrejas construídas recentemente.CAMPANÁRIOS E TORRES - normalmente possuem no cimo um cata-vento, o qual possui uma cruzeta indicando os Pontos Cardeais.CASCAS DAS ÁRVORES - a casca das árvores é mais rugosa e com mais fendas do lado que é batido pelas chuvas, ou seja, do lado Norte.FOLHAS DE EUCALIPTO - torcem-se de modo a ficarem mesmos expostas ao sol, apresentando assim as «faces» viradas para Leste e Oeste.MOINHOS - as portas dos moinhos portugueses ficam geralmente viradas para Sudoeste.INCLINAÇÃO DAS ÁRVORES - se soubermos qual a direcção do vento dominante numa região, através da inclinação das árvores conseguimos determinar os pontos cardeais.MUSGOS E COGUMELOS - desenvolvem-se mais facilmente em locais sombrios, ou seja, do lado Norte.GIRASSÓIS - voltam a sua flor para Sul, em busca do sol.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Cintas de Reboque

Este é outro componente do equipamento básico de um praticante de todo-o-terreno e por isso fundamental, por exemplo numa expedição. Devem conseguir suportar uma tensão correspondente a pelo menos duas vezes o peso da viatura. As mais utilizadas são de fita de nylon, reforçadas nos extremos, onde a cinta faz uma argola, de forma a poder ser utilizada em conjunto com um par de manilhas. Não vale a pena andar com a viatura carregada de cintas. Em vez disso compre uma de boa qualidade. É muito raro uma boa cinta partir por ruptura do próprio material. A não ser que já esteja velha e ressequida, ou tenha sofrido maus tratos. Um bom exemplo de maus tratos comuns é a utilização da cinta dobrada e acoplada a outra cinta. O atrito entre os dois materiais gera calor, o que irá enfraquecer ambas as cintas ou até mesmo, queima-las. Relativamente ao comprimentos adequado, isso irá depender da situação em que se encontrar a viatura a resgatar. Se pretender comprar apenas uma cinta, talvez uma de sete metros e meio seja a mais adequada. Se for necessário manter a(s) viatura(s) de resgate a uma maior distância, poderão ligar duas destas cintas. Uma boa segunda cinta poderá ser uma de cinco metros. Além das cintas planas que têm muito pouca elasticidade – apenas o suficiente para reduzir o impacto causado pela tracção da viatura - há também cintas de outros materiais. Alguns são bastante mais elásticos e de tensão progressiva. Há também quem utilize cabos de aço ou simples cordas de nylon para a mesma função. Nenhum destes materiais me parece tão adequado quanto uma boa cinta de cinco a dez metros, que se arruma em qualquer lugar.
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