sábado, 30 de maio de 2009


Em Caminhos com valas causadas pela passagem frequente de veículos ou pelo escoamento de água, se for possível, coloque uma roda de cada lado da vala. Evitará assim ficar agarrado pela parte debaixo do carro.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Diferencial


O diferencial é um dispositivo mecânico que permite que as duas rodas do mesmo eixo rodem a velocidades diferentes quando o veículo descreve uma curva. Infelizmente, também faz com que umas das rodas perca completamente a tracção se a outra do mesmo eixo patinar.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Cubos desembraiadores


Muitas viaturas têm instalados cubos desembraiadores automáticos ou manuais nas rodas dianteiras, cubos estes que permitem ligar as rodas dos eixos. Em longos percursos de asfalto desligue os cubos, de forma a que transmissão dianteira não rode, diminuindo assim o desgaste e reduzindo o consumo de combustível.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Redutoras

A caixa de redutoras de um veículo todo-o-terreno permite obter uma relação de transmissão mais curta, isto é, todas as mudanças da caixa de velocidade normal continuam a poder ser utilizadas, mas com uma substancial redução na velocidade e aumento da força disponível.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Atascanços

Em caso de atolanço o ideal seria um guincho, mas na sua falta ande sempre com algum aparelho de comunicações (para pedir socorro, caso não se desenrasque), pá, sachola, pranchas, macaco hi-lift e um cabo de aço ou cinta. Na falta destes (leve o manual de sobrevivência. Eh! Eh! Eh!), tente usar pedras por baixo das rodas para tentar ganhar tracção, ou então os próprios tapetes do veiculo TT poderão servir para este mesmo fim. Em último caso improvise ...


segunda-feira, 25 de maio de 2009

domingo, 24 de maio de 2009

sábado, 23 de maio de 2009

sexta-feira, 22 de maio de 2009

quinta-feira, 21 de maio de 2009

REGRAS SOBRE LOCAIS ONDE PRATICAR O TODO-O-TERRENO

  • Tal como gosta que respeitem os seus direitos, não circule em propriedades privadas sem autorização dos proprietários;
  • As matas nacionais são vigiadas pelo Instituto Florestal (antigos Serviços Florestais) e também existem para nós as apreciarmos. Em regra, não há problemas de circulação mas, sempre que possível, contacte os Guardas Florestais da zona e peça-lhes concelho quando aos melhores caminhos a utilizar;
  • Nos Parques, Reservas e Áreas de Paisagem Protegida (normalmente assinalados a verde nos mapas de estradas), a circulação é geralmente condicionada ou proibida. Antes de visitar um destes locais informe-se junto dos responsáveis para saber onde pode circular.
Praticar o todo-o-terreno de uma forma responsável e amiga da natureza e do ambiente.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Cintas de Reboque

Este é outro componente do equipamento básico de um praticante de todo-o-terreno e por isso fundamental, por exemplo numa expedição. Devem conseguir suportar uma tensão correspondente a pelo menos duas vezes o peso da viatura. As mais utilizadas são de fita de nylon, reforçadas nos extremos, onde a cinta faz uma argola, de forma a poder ser utilizada em conjunto com um par de manilhas. Não vale a pena andar com a viatura carregada de cintas. Em vez disso compre uma de boa qualidade. É muito raro uma boa cinta partir por ruptura do próprio material. A não ser que já esteja velha e ressequida, ou tenha sofrido maus tratos. Um bom exemplo de maus tratos comuns é a utilização da cinta dobrada e acoplada a outra cinta. O atrito entre os dois materiais gera calor, o que irá enfraquecer ambas as cintas ou até mesmo, queima-las. Relativamente ao comprimentos adequado, isso irá depender da situação em que se encontrar a viatura a resgatar. Se pretender comprar apenas uma cinta, talvez uma de sete metros e meio seja a mais adequada. Se for necessário manter a(s) viatura(s) de resgate a uma maior distância, poderão ligar duas destas cintas. Uma boa segunda cinta poderá ser uma de cinco metros. Além das cintas planas que têm muito pouca elasticidade – apenas o suficiente para reduzir o impacto causado pela tracção da viatura - há também cintas de outros materiais. Alguns são bastante mais elásticos e de tensão progressiva. Há também quem utilize cabos de aço ou simples cordas de nylon para a mesma função. Nenhum destes materiais me parece tão adequado quanto uma boa cinta de cinco a dez metros, que se arruma em qualquer lugar.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Uso do guincho

O guincho e um equipamento muito importante para quem utiliza a condução fora de estrada em situações extremas e sob condições climatéricas difíceis (chuva ou neve).
Existem três tipos de guincho: mecânico, manual e eléctrico. O primeiro, pouco usual, o ligado directamente ao motor da viatura, o segundo, apenas permite médios esforços de tracção, o que não é suficiente para puxar alguns veículos todo-o-terreno. O guincho eléctrico é o mais utilizado e permite esforços de tracção até às várias toneladas.
Ao usar o guincho não se esqueça de usar luvas fortes que lhe protejam as mãos contra golpes e cortes ou queimaduras provocadas pela passagem de cabos e cordas.
Antes de iniciar o trabalho de desatolamento ou de remoção de uma viatura com a ajuda do guincho, estude bem a situação, verifique todas as alternativas possíveis e tente antecipar uma estratégia de actuação.
Enquanto o cabo do guincho estiver esticado ou o guincho se encontre em funcionamento, certifique-se de que ninguém se encontra junto do guincho, perto do cabo ou na zona ande irá prender o gancho do cabo. Se depois de esticado o cabo se soltar ou algum ponto de apoio se partir, a chicotada produzida pode magoar alguém.
Certifique-se de que os pontos de apoio são suficientemente sólidos e de que todos os cabos, cordas, cintas, ganchos, passa cabos e mosquetões utilizados estão em condições e são os indicados para os esforços que se irão realizar.
O guincho pode ser comandado do exterior ou do interior do veículo. Se estiver no interior do veiculo passe e fio do comando pela janela, para evitar que o mesmo se estrague ou deteriore.
Depois de ser usado, o cabo do guincho deve ser limpo, retiradas as lamas ou areias. O seu cabo deve ser enrolado sem dobras ou vincos, afim de manter as características de resistência iniciais. Um cabo vincado pode partir. Um cabo mal enrolado, pode não se conseguir desenrolar ou dar um esticão ao desenrolar-se.
Ao funcionar com o guincho eléctrico, lembre-se de que ele está ligado à bateria, pelo que, enquanto estiver em funcionamento, o carro deve estar com o motor ligado (se for possível) para manter a carga eléctrica constante e não descarregar a bateria.
Se funcionar com o comando do guincho de dentro do carro enquanto manobra o carro, arranje alguém que, do exterior. o ajude e lhe vá dando indicações do que deverá fazer. Antecipadamente combine alguns sinais com essa pessoa para que não haja problemas de comunicação. Combine sinais para a avançar, parar, virar à esquerda, à direita, etc.
O esforço de um guincho pode ser desmultiplicado usando roldanas ou passa cabos de forma a que o cabo não vá directamente do carro ao ponto de apoio. Quando mais desmultiplicações fizer, menos esforço o guincho terá de fazer, mas mais tempo terá e funcionar e mais cabo será necessário.

sábado, 16 de maio de 2009

sexta-feira, 15 de maio de 2009

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Normas de comportamento fora do asfalto

I - Circula unicamente pelos caminhos e pistas já existentes, evitando a todo o momento criar novos trilhos e circular através dos campos.II - Avança sempre devagar, se possível abaixo dos quarenta quilómetros por hora, inclusive mais devagar ainda quando as pistas estejam muito secas, para evitar levantar pó.III - Dá preferência a peões, gado, ciclistas, etc., circulando tão devagar quanto necessário e detendo-nos por completo sempre que seja preciso, para facilitar ao máximo a circulação de todos eles. Cumprimenta ao passar, dando os bons dias ou as boas tardes; que vejam que somos pessoas civilizadas e simpáticas.IV - Deixa as portas, portões, cadeados e cancelas que atravesses, tal como as tenhas encontrado ao chegar. Normalmente a sua função é evitar que o gado abandone uma zona determinada, por isso geralmente estão fechadas.V - Atravessa os rios só em caso de necessidade. Se existe um caminho alternativo ou uma ponte nas proximidades, utiliza-o.VI - Tem à mão sacos de plástico fortes para recolher qualquer desperdício que origines, incluindo os que encontres à tua passagem para os trazeres de volta até ao contentor de lixo mais próximo.VII - Não atires nenhum objecto pelas janelas da viatura. Lembra-te de que, se fumas, as pontas também devem regressar sempre ao cinzeiro do veículo.VIII - Não acendas nunca fogos ilegais nem fogueiras. O risco de incêndio nos nossos montes é elevado, sobretudo nos meses de verão. Se observamos qualquer inicio de incêndio, que não possamos apagar pelos nossos próprios meios, dar parte imediatamente às autoridades competentes.IX - O ruído excessivo é especialmente incomodativo, não devemos buzinar, nem levar o auto-rádio no máximo do volume como se estivéssemos numa discoteca. Sempre que estejamos parados devemos desligar o motor. Actuando silenciosamente poderemos escutar a natureza.X - O veículo não deve perder absolutamente nenhum líquido. Devemos efectuar uma manutenção escrupulosa, para evitar qualquer perda de fluidos enquanto estejamos no monte.XI - O nosso motor também deve estar sempre afinado. O tubo de escape não deverá emitir nem fumos excessivos nem um só decibel de ruído acima do que seria normal num veículo novo.XII - Evita as grandes concentrações. Se queres desfrutar do monte não tem sentido converte-lo numa auto-estrada com centenas TT. Se em alguma ocasião os participantes num passeio se tornam inevitavelmente demasiado numerosos, dividi-los em grupos de 4 o 5 viaturas e deixar muito, espaço entre os mesmos.XIII - Recorda que uma das nossas obrigações é tratar de ajudar na conservação dos caminhos não asfaltados. Livrar os caminhos de pedras e reparar na medida do possível, os estragos produzidos pelas inclemências climatéricas e pelo abandono, devem ser atitudes habituais quando saiamos do asfalto.XIV - Respeita as propriedades privadas e as sementeiras. Apesar de um terreno cultivável possa parecer abandonado, não devemos pisa-lo nem sequer para manobrar, e lembrar sempre que o mesmo tem dono.XV - Lembra-te de que a gente do campo está em "sua casa" e tu és uma visita. Respeita-os sempre, sê amável e relaciona-te o melhor possível com os oriundos de cada lugar, as historias de a gente mais idosa são uma inestimável fonte de conhecimentos.XVI - Evita sempre as confrontações de qualquer tipo. No caso de desacordo com os proprietários ou guardas de supostos caminhos particulares. Se pensas que algo não está certo, reclamarás depois, devidamente informado e com a lei na mão.XVII - Se decidires visitar alguma zona protegida ou com normas restritivas, solicita sempre as oportunas autorizações administrativas. Tenta mudar as leis, nunca transgredi-las.XVIII - Respeita sempre escrupulosamente as indicações das autoridades (estatais, municipais, etc.) assim como qualquer sinalização escrita que se encontre.XIX - Há uma norma que recompila todas as anteriores: Procura, sempre que saias do campo, que não se note que estiveste ali.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Aplicações do Hi-Lift

É o equipamento essencial para quem anda por trilhas e regiões de tráfego difícil. Tarefas que exigem levantar o veículo, puxá-lo para trás, para o lado e para frente, tem no Hi-Lift o equipamento perfeito para o serviço.Um pouco desajeitado para se acomodar junto a bagagem, tem na sua praticidade a recompensa do peso extra, além de ser uma alternativa para quem não tem um guincho.Uma de suas muitas virtudes, dependendo do modelo escolhido, é a de levantar um veículo até 1,5 m de altura. Isto é muito útil em uma trilha ou mesmo em uma manutenção de emergência, durante uma viagem. Outro detalhe é que sua garra fica apenas a poucos centímetros do solo, possibilitando mesmo com o veículo muito atolado, encontrar facilmente um ponto de apoio para tentar contornar o problema.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Pra apreciar

domingo, 10 de maio de 2009

O que levar num passeio todo terreno

Não esqueça de programar com antecedência as suas aventuras 4x4. Sempre que possível tenha em mente que vários problemas podem ocorrer quando se pratica o fora-de-estrada. O carro pode apresentar problemas e fazer com que o seu passeio demore mais do que o previsto. Portanto, siga estes conselhos:
- Leve sempre água potável em boa quantidade; o Um pouco de alimento de fácil transporte como bolachas e chocolates;
- Uma pequena caixa de ferramentas é sempre útil;
- Leve lanterna com pilhas novas;
- Verifique o bom funcionamento do macaco do carro;
- Verifique as condições do pneu sobressalente;
- Não deixe de levar um bom mapa da região para possíveis alternativas no caminho;
- Alguns itens que podem ser úteis: cabo de bateria sobressalente, enxada ou pá; arame ou fitas para vedação; fósforos; uma faca ou canivete de mil e uma utilidades;
- Em uma garrafa plástica de 2 litros leve água que possa ser colocada no radiador;
- Um caixa de produtos para primeiros socorros tais como: mercúrio, pomada para queimaduras, gazes, etc. Se o veiculo quebrar fique calmo e analise a situação.
De preferência, não abandone o veículo e veja se existe algum tipo de ajuda próximo, tal como uma fazenda ou alguém que por sorte esteja passando pelo local. Pratique estas aventuras com a devida segurança, evitando sempre andar em velocidades altas e colocando muitas pessoas em risco; aproveite a paisagem e desfrute ao máximo este passeios.

sábado, 9 de maio de 2009

Alguns conselhos práticos


  • Se o seu veículo tiver cubos desembraiadores nas rodas dianteiras, engrene-os antes de entrar na terra.

  • Conduza devagar para poder ver os obstáculos existentes no caminho

  • Conduzir o mais lentamente possível, controlando as reacções da viatura e sem golpes bruscos de acelerador ou direcção;

  • Se sentir o veículo adornar, virar o volante para baixo e nunca para cima. Não sendo o reflexo normal é, contudo, a única maneira de evitar uma possível cambalhota.

Offroad Madness 2

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Há malucos pra tudo

10 mandamentos do TT

- Não circular em locais onde a prática do TT seja prejudicial, designadamente em zonas protegidas, dunas das praias e áreas cultivadas. No respeito pela Propriedade e Vias de Circulação.
- Respeitar a propriedade privada só nela circulando, após prévia autorização.
- Circular nos caminhos e trilhos existentes, respeitando o seu estado de conservação. Pelo respeito e Solidariedade para com o Homem e a Sociedade.
- Respeitar os códigos e regulamentos de circulação, assim como os usos e costumes das regiões visitadas.
- Prestar ajuda, quando solicitada aos outros praticantes da modalidade.
- Considerar-se disponível para colaborar com as autoridades em situação de desastre, calamidade ou catástrofe.
- Circular com os veículos em adequadas condições técnicas, adoptando uma marcha reduzida, na condução for a de estrada.
- Da conduta Pessoal e Cívica na Prática do TT.
- Praticar o TT preferencialmente em grupo, respeitando as instruções dos organizadores dos passeios e, se a prática for individual, defender e cumprir os princípios declarados neste código.
- Não deixar marcas da presença ou passagem, adoptando uma adequada conduta cívica.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

A ESCOLHA DOS CAMINHOS

Se gosta de caminhos difíceis tem muito por onde escolher, desde que não se esqueça do seguinte:
  • evite as dunas das praias! As dunas são um meio importantíssimo de protecção do litoral e a sua vegetação existe para as consolidar. A passagem de um jipe ou de uma mota pisando essas plantas pode causar prejuízos irreparáveis;
  • evite as praias, sobretudo na época balnear. Além da sua passagem incomodar os banhistas e os pescadores, pode ser perigoso atascar à beira-mar...
  • uma serventia pública em terra pode ser o único acesso a uma povoação ou a uma casa. Se tiver lama, redobre de cuidados para a não danificar. No verão evitar pó junto das casas. Os moradores apreciarão este seu cuidado;
  • não circule fora dos caminhos ou trilhos existentes nas zonas florestais. Fazer corta-mato danifica a vegetação natural e pode ser perigoso para a sua viatura. Há sempre uma pedra ou um toco escondidos à sua espera...
  • em aceiros ou corta-fogos não se aventure sem saber bem o que o espera. Alguns podem ser perigoso, podem não ter saída...
Não circular em locais onde a prática do todo-o-terreno seja prejudicial, designadamente em zonas protegidas, dunas das praias e áreas cultivadas. Circular nos caminhos ou trilhos existentes, respeitando o seu estado de conservação sem nunca deixar rasto da sua passagem (lixo).

quarta-feira, 6 de maio de 2009

O camião do Reis a tirar o tractor do Ribeiro da lama


O tractor em mais uma subida ingreme


O Pajero do Amigo Machado em ALTA




Onde Praticar

Por todo o País continente e Ilhas, existe um infindável número de caminhos que poderão ser explorados.Existem igualmente entidades que se dedicam a organizar passeios guiados.

terça-feira, 5 de maio de 2009

+ 1 Passeio com amigos


Equipamento

- Água
- Correntes para neve
- Guincho ou cintas
- Manilhas
- Lanterna
- Macaco de elevação (hi-lift)
- Mala de ferramentas
- Mapas, cartas, roteiros ou topoguias
- Placas desatascadoras
- Botas Borracha
...

Recomendações

- Passeie no mínimo com duas viaturas para se apoiarem mutuamente.
- Consulte a legislação portuguesa pois há limitações jurídicas na utilização de viaturas 4x4 fora de estrada.
- Tenha atenção às zonas que não estejam devidamente assinaladas porque podem estar protegidas.
- Leve consigo água e combustível suficiente, pois poderá não ter oportunidade de reabastecer.
- Em pisos de areia diminua um pouco a pressão dos pneus, mantendo de seguida uma velocidade constante.
- Em caminhos lamacentos engate as redutoras, evitando acelerações fortes e travagens bruscas. Circule sempre dentro de trilhos pré-definidos e respeite o Ambiente e a Natureza.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

MONSTER TRUCK KAMAZ

COMO LER UM PNEU


A maior parte das pessoas ignora por completo que um pneu tem inscrito nas suas paredes laterais toda a informação que um condutor necessita (e deveria) saber, e que vai desde o diâmetro e largura, até à carga e velocidade máxima que pode suportar, passando pelas normas de segurança a que foi testado, características de construção, etc.No desenho acima poderá observar a colocação (nem sempre exactamente igual, mas sempre do mesmo tipo) da informação nas paredes laterais dos pneus. A lista completa dos itens é a seguinte:# nome comercial do construtor ( Michelin, BF Goodrich, Pirelli, etc).
# R para tipo de construção Radial.
# Designação do tipo de pneu ( lama, neve, terra, areia, misto, etc.).
# Carga máxima e pressão máxima.
# Diâmetro em milímetros ou polegadas ( 205, 235 ou 7.00, 7.50, etc.).
# Temperatura máxima de utilização.
#relação entre largura do piso e a altura do flanco ( 235/70, por exemplo).
# código de velocidade máxima ( P=150 km/h, R=170 km/h, S=180 km/h, H=210 km/h, até VR= + de 240 km/h.
# Carga máxima que o pneu pode suportar.
# Tipo de construção do piso e telas ( kevlar, aço, rayon, nylon, etc.).
# Numero de telas dos flancos e do piso.
# Condições climatéricas de utilização
# País de fabrico.
# Direcção de montagem correcta ( quando existe é no sentido da seta.
# Código do registo da aprovação do fabrico na União Europeia e nos Estados Unidos.

domingo, 3 de maio de 2009

Como detectar veículos com demasiado uso

Há pormenores simples que permitem mostrar, mesmo àqueles que não percebem muito de mecânica, que um todo-o-terreno está demasiado velho ou sofreu um acidente grave: O revestimento dos assentos, sobretudo o do condutor, muito gastos. Portas ou capôs que não se ajustam na perfeição aos seus encaixes respectivos; indicaria uma capotagem ou uma pancada forte que poderiam ter afectado a estrutura da plataforma. Tons de pintura diferentes ou zonas com pintura velha e outras com pintura nova indicarão que a carroçaria sofreu danos e foi reparada. Perdas de óleo pela junta da tampa de válvulas ou pelo cárter, fáceis de detectar no chão, debaixo do veículo, depois de este permanecer algum tempo estacionado após um percurso de teste mais ou menos extenso. Em veículos todo-o-terreno em segunda mão há marcas que se valorizam mais do que outras, sobretudo porque a sua concepção e a sua fiabilidade asseguram ao comprador um bom investimento. Assim, é possível encontrar modelos de fabricantes da Europa de Leste ou da Ásia, de pouca implantação no mercado ocidental, que vêem o seu preço reduzido praticamente a metade ao fim de um ou dois anos. De certo modo trata-se de uma pechincha, sempre que o veículo esteja bem conservado e não apresente defeitos estruturais nem mecânicos de maior importância. Os modelos mais populares, de marcas de reconhecido prestígio, têm cotações mais altas. Um Nissan ou um Land Rover, por exemplo, com um ! ano de antiguidade e 10.000 ou 15 000 km pode custar dois terços do seu preço original. Com três ou quatro anos e dependendo do seu estado de conservação pode-se sempre negociar um preço mais baixo no caso de se detectarem deficiências os mesmos modelos têm uma cotação de cerca de metade do preço de venda em novos. A partir do quinto ano podem encontrar-se verdadeiras pechinchas. Contudo, a não ser que se conheça o vendedor e o uso que deu ao seu veículo, é absolutamente imprescindível fazer uma revisão a fundo antes da aquisição.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Comprar um todo-o-terreno em segunda mão

Um 4x4 usado é uma boa opção para quem procura um segundo veículo, a adicionar ao automóvel de turismo, e não queira investir muito dinheiro nele. Além disso, é conveniente para quem se inicia e quer aperfeiçoar a sua técnica de condução fora da estrada, pois pode praticar com ele sem receio de danificar um carro que quase sempre é bastante caro. A vida útil de um todo-o-terreno costuma ser maior do que a de um automóvel de turismo, desde que o seu proprietário o tenha tratado bem e não tenha sofrido nenhum acidente grave.