terça-feira, 29 de dezembro de 2009

sábado, 26 de dezembro de 2009

Novas lombas

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Uns versos do amigo Luigi

A paixão que nos consome
não tem explicação!
Apenas é
o que vamos sonhando.

Viaja connosco até um fim
ao construir realidades momentâneas,
sofridas a gosto, no permeio,
até aos dias plenos

A paixão pelo Todo Terreno
é pelo campo.. as matas, vales e cumes,
e lama e água e poeira e secura
e frio, gelado que derrete a emoção

Enquanto esperamos, tardamos
em encontrar os nossos tempos..
..aqueles que ficam na memória
colectiva de todos nós!

Oiço aqui sem esforço os motores
potentes a rasgar o ar, a entoar
cantares de superação
ou de esforço ao tentar

Era já hoje que ia ter com vocês
juntos em mais um passeio!
Encher o pulmões de frio
e rir em baforadas

Até um dia destes aqui descrito
sabemos que somos felizes.
Porque temos a breve certeza
de os poder gozar

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Mais umas...


quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

domingo, 6 de dezembro de 2009

sábado, 5 de dezembro de 2009

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A ESCOLHA DOS CAMINHOS

Se gosta de caminhos difíceis tem muito por onde escolher, desde que não se esqueça do seguinte:
evite as dunas das praias! As dunas são um meio importantíssimo de protecção do litoral e a sua vegetação existe para as consolidar. A passagem de um jipe ou de uma mota pisando essas plantas pode causar prejuízos irreparáveis;
evite as praias, sobretudo na época balnear. Além da sua passagem incomodar os banhistas e os pescadores, pode ser perigoso atascar à beira-mar...
uma serventia pública em terra pode ser o único acesso a uma povoação ou a uma casa. Se tiver lama, redobre de cuidados para a não danificar. No verão evitar pó junto das casas. Os moradores apreciarão este seu cuidado;
não circule fora dos caminhos ou trilhos existentes nas zonas florestais. Fazer corta-mato danifica a vegetação natural e pode ser perigoso para a sua viatura. Há sempre uma pedra ou um toco escondidos à sua espera...
em aceiros ou corta-fogos não se aventure sem saber bem o que o espera. Alguns podem ser perigoso, podem não ter saída...
Não circular em locais onde a prática do todo-o-terreno seja prejudicial, designadamente em zonas protegidas, dunas das praias e áreas cultivadas. Circular nos caminhos ou trilhos existentes, respeitando o seu estado de conservação sem nunca deixar rasto da sua passagem (lixo).

domingo, 22 de novembro de 2009

sábado, 21 de novembro de 2009

PISOS DE TERRA

Comece por baixar a pressão até aos 1.5 bar. Convém não esquecer que ao circularmos sobre pisos de terra a aderência é reduzida o que provoca o derrapar do jipe.

Devemos ter em mente que um jipe tem características muito diferentes dos carros normais. Os cuidados a ter prendem-se com as valas e com o piso que mais parece uma chapa ondulada (aquele que faz desapertar até os parafusos da cabeça). Nesta situação é necessário ter em atenção que como a suspensão vai a trabalhar em demasia, o jipe tem uma grande tendência para derrapar mesmo com a tracção às 4 rodas. Assim, a curva mais aberta pode-se tornar numa verdadeira aventura se formos um pouco mais depressa.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A todos os pais

A importância de saber chegar a casa a horas.


Mário Cordeiro, pediatra, disse na semana passada numa conferência organizada pelo Departamento de Assuntos Sociais e Culturais da Câmara Municipal de Oeiras, que muitas birras
e até problemas mais graves poderiam ser evitados se os pais conseguissem largar tudo quando chegam a casa para se dedicarem inteiramente aos seus filhos durante dez minutos. Ao fim do dia os filhos têm tantas saudades dos pais e têm uma expectativa tão grande em relação ao momento da sua chegada a casa que bastava chegar, largar a pasta e o telemóvel e ficar exclusivamente disponível para eles, para os saciar. Passados dez minutos eles próprios deixam os pais naturalmente e voltam para as suas brincadeiras. Estes dez minutos de atenção exclusiva servem para os tranquilizar, para eles sentirem que os pais também morrem de saudades deles e que são uma prioridade absoluta na sua vida. Claro que os dez minutos podem ser estendidos ou até encurtados conforme as circunstâncias do momento ou de cada dia. A ideia é que haja um tempo suficiente e de grande qualidade para estar com os filhos e dedicar-lhes toda a atenção.Por incrível que pareça, esta atitude de largar tudo e desligar o telemóvel tem efeitos imediatos
e facilmente verificáveis no dia-a-dia. Todos os pais sabem por experiência própria que o cansaço do fim de dia, os nervos e stress acumulados e ainda a falta de atenção ou disponibilidade para estar com os filhos, dão origem a uma espiral negativa de sentimentos, impaciências e birras.
Por outras palavras, uma criança que espera pelos pais o dia inteiro e, quando os vê chegar, não os sente disponíveis para ela, acaba fatalmente por chamar a sua atenção da pior forma. Por tudo isto e pelo que fica dito no início sobre a importância fundamental que os pais-homem têm no desenvolvimento dos seus filhos, é bom não perder de vista os timings e perceber que está nas nossas mãos fazer o tempo correr a nosso favor.

in Boletim de Julho da Acreditar
Importante. Reenviem e leiam, mesmo não tendo filhos...

A todos os pais

A importância de saber chegar a casa a horas.

Mário Cordeiro, pediatra, disse na semana passada numa conferência organizada pelo
Departamento de Assuntos Sociais e Culturais da Câmara Municipal de Oeiras, que muitas birras
e até problemas mais graves poderiam ser evitados se os pais conseguissem largar tudo
quando chegam a casa para se dedicarem inteiramente aos seus filhos durante dez minutos.
Ao fim do dia os filhos têm tantas saudades dos pais e têm uma expectativa tão grande em
relação ao momento da sua chegada a casa que bastava chegar, largar a pasta e o telemóvel e
ficar exclusivamente disponível para eles, para os saciar. Passados dez minutos eles próprios
deixam os pais naturalmente e voltam para as suas brincadeiras. Estes dez minutos de atenção
exclusiva servem para os tranquilizar, para eles sentirem que os pais também morrem de
saudades deles e que são uma prioridade absoluta na sua vida. Claro que os dez minutos
podem ser estendidos ou até encurtados conforme as circunstâncias do momento ou de cada
dia. A ideia é que haja um tempo suficiente e de grande qualidade para estar com os filhos e
dedicar-lhes toda a atenção.
Por incrível que pareça, esta atitude de largar tudo e desligar o telemóvel tem efeitos imediatos
e facilmente verificáveis no dia-a-dia.
Todos os pais sabem por experiência própria que o cansaço do fim de dia, os nervos e stress
acumulados e ainda a falta de atenção ou disponibilidade para estar com os filhos, dão origem
a uma espiral negativa de sentimentos, impaciências e birras.
Por outras palavras, uma criança que espera pelos pais o dia inteiro e, quando os vê chegar,
não os sente disponíveis para ela, acaba fatalmente por chamar a sua atenção da pior forma.
Por tudo isto e pelo que fica dito no início sobre a importância fundamental que os pais-homem
têm no desenvolvimento dos seus filhos, é bom não perder de vista os timings e perceber que
está nas nossas mãos fazer o tempo correr a nosso favor.
in Boletim de Julho da Acreditar
Importante. Reenviem e leiam, mesmo não tendo filhos...

sábado, 14 de novembro de 2009

A CONDUÇÃO DE UM JIPE


A direcção assistida, contra o que alguns possam pensar, é um equipamento fundamental, que não reduz a sensibilidade depois de nos habituarmos e que por outro lado transmite conforto e a ligeireza de uma viatura de pequena dimensão, reduzindo grandemente o esforço, as pancadas e as vibrações do volante. Pode no entanto esconder o peso e as tais características de pequeno "camião" que são a base de um jipe e aí o condutor terá uma surpresa ao sair da estrada numa súbita derrapagem que pode, inclusive acabar numa cambalhota, ao ser travado lateralmente por um relevo do terreno. Além da grande altura do solo, uma viatura todo-o-terreno deve ter a menor dimensão possível para lá das rodas da frente e de trás. Isso permitir-lhe-á subir e descer desníveis acentuados. São os chamados ângulos de ataque e de saída, que em conjunto com um ângulo ventral (que está relacionado com a altura ao chão e a distancia entre eixos ou de qualquer protuberância mecânica situada na parte central da viatura) definem as características e a capacidade de transposição de obstáculos de uma viatura TT. Por isso, uma viatura todo-o-terreno deverá ser alta e o mais curta possível, tanto entre eixos como na parte da frente e de trás da carroçaria para lá das rodas.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

CONDUÇAO TT VANTAGENS


Um jipe (nome forte, pelo qual e normalmente conhecido um 4x4 de todo-o-terreno) tem efectivamente uma serie de vantagens, as quais está ligado o sucesso que tem obtido em Portugal. Em primeiro lugar a resistência: a carroçaria e toda a mecânica montada num chassis, o que lhe confere uma enorme robustez quando comparada com uma viatura monobloco onde os órgãos mecânicos são aplicados na própria carroçaria. Depois e dada a sua concepção base, está equipado com mais um conjunto diferencial e semi-eixos para alem de uma caixa de transferencia que permite a tracção também no eixo da frente para alem de uma duplicação da força de transmissão original, o que lhe confere um extraordinário poder de subida e a "força" de um tractor agrícola. Por isso, um jipe é uma viatura muito resistente, muito mais do que um automóvel de turismo normal, que não se desgasta nem ganha as folgas que se verificam nas outras viaturas, ao cair nos vários buracos das nossas estradas ou em todo-o-terreno. Aliás, se as pessoas pensassem bem neste pormenor importante e avaliassem o que sofre o seu carro, havia ainda mais jipes, pois são os carros ideais para territórios onde a natureza ainda domina, como a África, a Austrália, uma parte das Américas e diga-se mesmo Portugal. Mas um TT tem muito mais vantagens: com uma grande capacidade de carga (2.500 kgs de peso bruto permite cargas úteis de 500 a 700 kgs) é um óptimo "rebocador" de caravanas ou barcos, por exemplo, nas barragens é muito difícil retirar um barco da agua dada a inclinação e a pouca aderência do piso, problemas que são facilmente resolvidos com um 4x4. É um carro versátil que pode passar de uma viatura de lazer para uma viatura de carga, que com um motor a gasóleo beneficia, como se sabe, de muito menor custo de manutenção. A sua capacidade de passar por caminhos em muito mau estado, com pedras salientes, sulcos profundos, lamas ou areias, com uma altura de solo que te permite andar dentro de agua até quase um metro de profundidade, torna-o também um excelente carro de trabalho para um agricultor, um pequeno (ou grande) industrial de vários ramos de actividade - desde a construção civil aos exploradores de pedreiras, até para o aficionado caçador que tem de procurar as suas presas, na maioria das vezes, no meio do campo. Para além disto tudo, o seu condutor domina os acontecimentos por estar sentado mais alto, é mais resistente e num acidente pouco sofre, devido à robustez da sua construção.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Brutal, um sonho a realizar

Para quem tem tempo e €€€

http://www.4x4viagens.com.pt/

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

UM BEST OF


ORIENTAÇÃO POR INDÍCIOS
O praticante de TT deve saber orientar-se por indícios que pode encontrar no campo e nas aldeias.CARACÓIS - encontram mais nos muros e paredes voltados para Leste e para Sul.FORMIGAS - têm o formigueiro, especialmente as entradas, abrigadas dos ventos frios do Norte.IGREJAS - as igrejas costumavam ser construídas com o Altar-Mor voltado para Este (nascente) e a porta principal para Oeste (Poente), o que já não acontece em todas as igrejas construídas recentemente.CAMPANÁRIOS E TORRES - normalmente possuem no cimo um cata-vento, o qual possui uma cruzeta indicando os Pontos Cardeais.CASCAS DAS ÁRVORES - a casca das árvores é mais rugosa e com mais fendas do lado que é batido pelas chuvas, ou seja, do lado Norte.FOLHAS DE EUCALIPTO - torcem-se de modo a ficarem mesmos expostas ao sol, apresentando assim as «faces» viradas para Leste e Oeste.MOINHOS - as portas dos moinhos portugueses ficam geralmente viradas para Sudoeste.INCLINAÇÃO DAS ÁRVORES - se soubermos qual a direcção do vento dominante numa região, através da inclinação das árvores conseguimos determinar os pontos cardeais.MUSGOS E COGUMELOS - desenvolvem-se mais facilmente em locais sombrios, ou seja, do lado Norte.GIRASSÓIS - voltam a sua flor para Sul, em busca do sol.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Cintas de Reboque


Este é outro componente do equipamento básico de um praticante de todo-o-terreno e por isso fundamental, por exemplo numa expedição. Devem conseguir suportar uma tensão correspondente a pelo menos duas vezes o peso da viatura. As mais utilizadas são de fita de nylon, reforçadas nos extremos, onde a cinta faz uma argola, de forma a poder ser utilizada em conjunto com um par de manilhas. Não vale a pena andar com a viatura carregada de cintas. Em vez disso compre uma de boa qualidade. É muito raro uma boa cinta partir por ruptura do próprio material. A não ser que já esteja velha e ressequida, ou tenha sofrido maus tratos. Um bom exemplo de maus tratos comuns é a utilização da cinta dobrada e acoplada a outra cinta. O atrito entre os dois materiais gera calor, o que irá enfraquecer ambas as cintas ou até mesmo, queima-las. Relativamente ao comprimentos adequado, isso irá depender da situação em que se encontrar a viatura a resgatar. Se pretender comprar apenas uma cinta, talvez uma de sete metros e meio seja a mais adequada. Se for necessário manter a(s) viatura(s) de resgate a uma maior distância, poderão ligar duas destas cintas. Uma boa segunda cinta poderá ser uma de cinco metros. Além das cintas planas que têm muito pouca elasticidade – apenas o suficiente para reduzir o impacto causado pela tracção da viatura - há também cintas de outros materiais. Alguns são bastante mais elásticos e de tensão progressiva. Há também quem utilize cabos de aço ou simples cordas de nylon para a mesma função. Nenhum destes materiais me parece tão adequado quanto uma boa cinta de cinco a dez metros, que se arruma em qualquer lugar.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

domingo, 25 de outubro de 2009

sábado, 24 de outubro de 2009

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Com a chegda das chuvas, é bom relembrar


Conduzir fora de estrada proporciona um prazer único, não só pela diversidade de situações que se nos colocam, como pelos locais que visitamos. Infelizmente, existem algumas armadilhas que não são identificáveis e que podem levar ao rompimento de um pneu ou a uma avaria inesperada. Em caso de imobilização do jipe, a situação torna-se mais complicada. Se for sozinho, tudo se torna ainda pior. É por esta razão que nunca deve realizar deslocações fora de estrada sozinho. Em caso de problemas, terá sempre alguém para o ajudar.
Por isso, lembre-se: sozinho, nunca!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Nem o CR7

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

terça-feira, 13 de outubro de 2009

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

A Gaivota

O porta-bagagens no tejadilho


O porta-bagagens no tejadilho é um acessório que compromete as prestações do todo-o-terreno, em maior ou menor grau, dependendo da carga, dado que oferece resistência ao ar e eleva o centro de gravidade, o que obriga a uma condução mais cuidadosa, sobretudo nas curvas.
Em princípio, o porta-bagagens do tejadilho deve ser de fácil montagem, e só se colocará em caso de necessidade, quando se parte em viagem ou para o transporte de objectos que não caibam no interior do veículo.
Distribuição da carga. Quando se prepara uma viagem grande deve ter-se em conta que o veículo terá de transportar muito peso; por um lado, a bagagem pessoal dos ocupantes e, por outro lado, as peças sobressalentes, as ferramentas e os acessórios necessários para fazer face a qualquer contingência.
A distribuição correcta da carga é essencial para a segurança. A primeira norma a seguir é colocar o material mais pesado no interior do veículo, repartido de forma que não se acumule num lado ou num só eixo e o mais próximo possível do solo. Além disso, se for necessário montar um porta- bagagens no tejadilho, deve-se procurar repartir o peso de forma equitativa pelos dois eixos.



quinta-feira, 8 de outubro de 2009

O Futuro...

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Protecção da parte inferior


Os eixos, a caixa de velocidades e o cárter são elementos muito expostos às irregularidades do terreno. Protegê-los com uma chapa é uma boa precaução.
Se possível, devem escolher-se protecções especificamente concebidas para o modelo de 4x4 em que vão ser montadas. Se não existirem, devem procurar-se as que se adaptem o melhor possível à parte inferior do motor, não esquecendo que devem dispor de orifícios para a circulação do ar, precaução necessária para facilitar o arrefecimento e evitar o aquecimento da mecânica.
Em todo o caso, o condutor deve ter consciência de que o seu veículo perdeu altura mínima.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Barras estabilizadoras


A possibilidade de um todo-o-terreno se virar é muito superior à de um automóvel de turismo; pode ocorrer em asfalto ao efectuar uma curva apertada a velocidade excessiva e devido ao centro de gravidade mais alto; em trilhos florestais e caminhos de montanha, ao seguir por uma inclinação lateral ou ao surgir um desnível imprevisto.
Se o fabricante não as oferece de série, é sempre aconselhável montá-las, sobretudo no caso dos 4 x 4 sem capota ou com capota de lona.
Fabricam-se barras estabilizadoras anti viragem desmontáveis e fixas. Estas últimas são mais seguras e sólidas; o inconveniente, quando o habitáculo é estreito, é o facto de se tomarem incómodas. Se a condução se efectuar principalmente em estrada ou em cidade, pode optar-se pelas barras desmontáveis.
Além disso, a montagem pode ser exterior, por cima da carroçaria, ou interior. A carroçaria ficará mais bem protegida neste último caso que, contudo, tem o inconveniente de ser pouco estético.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

domingo, 27 de setembro de 2009

Reboque

É um dos sistemas mais rápidos e mais comuns de resgate de viaturas. Em caso de reboque o cabo deve estar esticado e a manobra deve realizar-se suavemente e com a tracção máxima.Em certas situações o TI que reboca deve fazê-lo em marcha-atrás. Deste modo é possível obter mais força e o condutor do veículo rebocador pode acompanhar directamente os movimentos do veículo rebocado. Esta técnica é importante nos casos em que a viatura a rebocar se encontra numa posição de perigo, como por exemplo, perto de uma ravina. Noutras situações, pode ser necessário recorrer à força de dois veículos em simultâneo. Neste caso, e para que os veículos manobrem ao mesmo tempo, devem amarrar-se os dois TT rebocadores. Se o veículo que reboca não possuir tracção suficiente para executar a manobra, pode ainda recorrer-se à técnica do esticão. Trata-se de uma manobra de último recurso, pois pode provocar danos graves nas viaturas.

sábado, 26 de setembro de 2009

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Hi-lift

O hi-lift, entre outras funções, destina-se fundamentalmente a elevar o TI em caso de atascamento. Depois de elevado, introduz-se todo o tipo de objectos sólidos debaixo das rodas. Nos casos em que o terreno é instável, é necessário usar um bocado de madeira a suportar a base do macaco hi-lift, de modo a evitar que este se afunde.É absolutamente desaconselhado trabalhar debaixo de um veículo que se encontra elevado por um macaco hi-lift.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Guincho eléctrico

O guincho eléctrico é um instrumento de resgate de grande fiabilidade. Existem vários modelos possíveis, em função do tipo de TI a que se destinam. A sua utilização implica que o motor do veículo se mantenha em funcionamento, pois a bateria não tem capacidade para fornecer energia suficiente por si só.Algumas regras essenciais:
1. Afaste-se dos cabos em tensão, pois podem soltar-se e provocar lesões muito graves.
2.Não enrole directamente o cabo de aço em volta de uma árvore ou pedra. É preferível usar cintas, de modo a evitar danos nos cabos.
3. Use sempre luvas suficientemente grossas. Assim poderá evitar que qualquer fio de aço partido lhe provoque ferimentos nas mãos.
4. Use sempre a base de árvores com porte suficiente para suportar a força exercida pelo guincho.
5. Nunca desenrole totalmente o cabo do guincho. O cabo com algumas voltas garante-lhe uma maior segurança.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Protecções exteriores

A parte frontal de um todo-o-terreno é, a par da parte inferior, a mais exposta a pancadas imprevistas. Um ramo que invade o caminho, uma moita ou erva alta que ocultam uma rocha ou um tronco caído e até um animal que se cruza à frente do veículo podem provocar um choque e causar avarias graves.
O radiador e os faróis são os primeiros elementos que sofrem choques. Com frequência, as protecções incorporadas nos veículos de série revelam-se insuficientes para fazer frente a estas contingências. Impõe-se, portanto, a instalação de um pára-choques frontal.
No mercado existem vários modelos, construídos com diferentes materiais e desenhos. Antes de adquirir uma protecção é preciso ter em conta que sejam resistentes e protejam de forma integral o conjunto frontal do veículo, incluindo os faróis, e que possam montar-se directamente sobre os apoios.
Se forem montados sobre a carroçaria, ao receber uma pancada esta deformar-se-ia, com o risco consequente de provocar mais problemas do que aqueles que pretendiam evitar.
Nas travessias extensas há condutores que instalam sobre o pára-brisas, como protecção suplementar, uma grelha abatível. É útil nas pistas de terra batida para aparar o impacto de pedras e de outros objectos que saltam das rodas traseiras dos veículos que circulam à frente.

domingo, 20 de setembro de 2009

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

sábado, 12 de setembro de 2009

35 dicas para gastar menos com combustível

O gasto com combustível é sempre preocupante mas existe uma série de medidas que podem diminuir o consumo. Cuidando bem da manutenção de seu jipe e tomando alguns cuidados no modo de dirigir, é possível diminuir até 20% do consumo.

1. Não é necessário esperar o motor aquecer. Saia logo que ligar seu jipe; apenas não force o motor nos primeiros minutos.

2. Não acelere antes de desligar o motor. Além da queima desnecessária de combustível, você estará diluindo o óleo lubrificante de motor com o combustível não queimado.

3. Acelere de maneira progressiva. Vá acelerando gradativamente, pressionando o acelerador à medida que se fizer necessário.

4. Ao ligar o carro, não acelere. Se há alguma dificuldade para fazer pegar, é sinal de que o motor está desregulado.

5. Solte o acelerador antes de parar o carro, usando o freio motor.

6. Não acelere entre as mudanças de marchas, quando estiver com o pé na embreagem.

7. Freadas e arrancadas bruscas aumentam o consumo. Procure manter uma velocidade cosntante.

8. Se o semáforo fechar, diminua a velocidade gradativamente, evitando manter a aceleração e frear forte só quando estiver próximo ao cruzamento.

9. Procure fazer a troca de marchas dentro da faixa de giro do motor recomendada (varia em torno de 3.000 rpm). Não estique as marchas desnecessariamente.

10. Não dirija em alta velocidade. O consumo andando a 100 km/h pode ser até 20% maior do que a 80 km/h.

11. Andar com giro baixo em marchas longas - 40 km/h em 5» marcha por exemplo - força o motor e aumenta o consumo.

12. Se for ficar parado por mais de 2 minutos, desligue o motor. O consumo é maior do que desligá-lo e ligá-lo novamente.

13. Nas descidas, utilize a mesma marcha que seria necessária para subir.

14. Retire do carro todos os objectos desnecessários. Eles aumentam o peso do veículo e consequentemente o consumo. Em uso urbano, acessórios como hi-lift, pranchas, patescas e outros só servem para aumentar o peso.

15. A utilização do ar condicionado pode aumentar em até 20% o consumo de combustível.

16. Os pneus devem estar sempre calibrados. Lembre-se de recalibrá-los se for preciso diminuir a pressão em trilhas mais técnicas com pedras ou areia.

17. Viaje com os vidros fechados, diminuindo assim o arrasto aerodinâmico.

18. Bagageiro normalmente causa resistência ao deslocamento. Se não estiver em uso, o ideal é retirá-lo.

19. Bagageiros muito cheios atrapalham a aerodinâmica. Dê preferência a modelos fechados (com desenho aerodinâmico) ou a colocar as bagagens no porta-malas.

20. Verifique periodicamente o estado dos cabos, velas e bobina, mantendo-os ajustados. Um bom funcionamento da ignição é fundamental para uma boa queima de combustível.

21. Mantenha a direcção alinhada e as rodas balanceadas.

22. Ao abastecer, verifique se a tampa foi devidamente fechada, evitando um possível vazamento - principalmente em trilhas onde é comum seu 4x4 ficar inclinado.

23. Confira o estado da tampa do tanque. Se a vedação não estiver bem feita, a evaporação pode aumentar seu gasto com combustível.

24. Ao abastecer, não deixe que o frentista encha o tanque além do desligamento automático da bomba. O excesso pode transbordar e ainda corroer a pintura do veículo e danificar o canister (filtro dos gases do tanque).

25. Também para evitar a evaporação do combustível, procure estacionar à sombra.

26. Só abasteça em postos de confiança para evitar gasolina adulterada.

27. Com o tempo, a gasolina pode oxidar e formar uma espécie de goma que vai se depositando no sistema de alimentação acarretando um aumento de consumo. O uso de aditivos ou gasolina aditivada ameniza este problema.

28. Mantenha o motor regulado. Carburador, distribuidor e sensores dos bicos de injecção deverão estar com manutenção em dia.

29. Se seu jipe possuir roda-livre manual, evite andar na posição 4x4 sem necessidade. Rodando no asfalto, utilize sempre a posição 4x2.

30. Verifique o estado do catalisador. Danificado, ele pode fragmentar-se em pedaços que dificultam a saída dos gases de escape.

31. Embreagem patinando o força a acelerar mais para fazer o carro andar.

32. Mantenha o filtro de ar limpo. Faça a limpeza sempre que enfrentar muita poeira e substitua-o conforme a recomendação do manual do carro.

33. Após andar em lama e barro, dê ao menos um duche no jipe para tirar o excesso de barro acumulado, principalmente nas rodas.

34. Verifique os freios. Eles podem estar segurando o jipe mesmo sem ser accionado.

35. Verifique sempre o nível de óleo lubrificante.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Pneus para a prática de off-road - 1ª parte

Escolhendo o melhor pneu
Escolher o pneu para a prática do Off Road é sem dúvida um desafio. Muitos são os detalhes que devem ser levados em conta na escolha de um jogo de pneus para competições e/ou trilhos.O pneu perfeito para todos os tipos de terrenos não existe.
Devemos procurar fazer escolhas que visem optimizar o desempenho do seu jipe conforme o obstáculo a ser vencido.
Lama - Terrenos lamacentos exigem pneus com sulcos profundos, com grande poder de auto-limpeza . Os sulcos profundos têm a finalidade de remover o maior volume possível de lama do caminho; se isso não acontecer, a tracção acaba e o jipe pára.
Em competições indoor é indicado o uso de pneus especiais para lama, ou seja, pneus tipo agrícola, com desenho direccional ou do tipo cross .
Areia - Terrenos arenosos exigem pneus largos e baixas calibragens. Na areia solta, as condições de tracção são precárias: os pneus afundam e têm pouca aderência. O pneu para essa situação deve ter boa flutuação , para não cavarem buracos no percurso.
Pedras - Em solos pedregosos a tracção do jipe fica muito prejudicada. Derrapagens e cortes nos pneus são as principais preocupações. O pneu para esse piso deve ser resistente nas laterais e na banda de rodagem. A resistência das laterais é garantida por pneus com bom número de lonas (8 ou 10), e pneus com construção reforçada nos flancos. É bom lembrar que pneus radiais são menos resistentes a impactos nas laterais devido à sua maior rigidez.
Radiais X Convencionais - Os pneus radiais são em muitos aspectos uma evolução do pneu diagonal ou convencional. Porém, o desempenho dos pneus diagonais supera o dos radiais na prática off road.A diferença entre os pneus radial e diagonal está no próprio nome. Radial: pneu construído com cordonéis dispostos radialmente à carcaça. Diagonal: pneu construído com cordonéis dispostos diagonalmente à carcaça. Os pneus radiais têm em sua maioria os cordonéis feitos de aço, enquanto os cordonéis dos diagonais são geralmente feitos de nylon.A construção radial confere ao pneu maior rigidez e consequentemente maior durabilidade. As laterais são mais flexíveis e frágeis para compensar a rigidez da banda de rodagem. São pneus mais propensos a danos laterais e a cortes. São geralmente fabricados para serem usados sem câmara de ar (tubless).O pneu diagonal, por ser mais flexível, dura menos, sendo mais resistente a impactos e cortes. Normalmente são projectados para serem usados com câmaras de ar.Para competições off road, os fabricantes começaram a desenvolver pneus radiais com reforço nas laterais, que podem (e devem) ser usados com câmara de ar.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O que faz um verdadeiro 4x4

O primeiro veículo fora de estrada foi apresentado em 1910, de lá para cá muita coisa evoluiu.
O conceito de carro forte e simples ainda é visto como primordial para algumas marcas, outras apostam no conforto. Mas a alma de um verdadeiro off-road permanece. Dizer que a tracção nas quatro rodas é a grande arma do off-road. Alguns modelos possuem a tracção integral como é o caso dos Land Rover e Niva. Mas a grande maioria - Willys, Mitsubishi, Toyota, JPX - possuem a tracção inserível. A grande vantagem da tracção 4x4 mostra-se em pisos escorregadios, lamas, grandes inclinações e alguns obstáculos. Vale lembrar que não é recomendável andar no asfalto seco com a tracção ligada. As rodas dianteiras e traseiras não rodam exatamente à mesma velocidade. Em terrenos escorregadios esta diferença acaba sendo compensada, o que não acontece no asfalto

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

FINALMENTE, foi aprovada por unanimidade na Assembleia da República a “LEI DAS 125″, a qual irá permitir que todos os automobilistas possam conduzir motociclos até 125 cc e 15 cv, sem necessitar de mais algum exame de condução.
Apenas os automobilistas com idade inferior aos 25 anos, terão que efectuar um pequeno exame prático numa escola de condução, o qual será económico.
De salientar o trabalho desenvolvido por vários meios de comunicação social da área do Motociclismo, os quais elaboraram vários artigos no sentido de mudar determinadas mentalidades e preconceitos, bem como de outras associações, como a Federação de Motociclismo de Portugal e a GAM, os quais trabalharam com afinco para esta aprovação.
Não menos importante foi o trabalho do deputado Comunista e igualmente Motociclista, o Sr. Miguel Tiago, o qual defendeu e trabalhou arduamente na Assembleia da República, para que esta lei fosse finalmente aprovada.
Um grande passo em frente para o Motociclismo Nacional, o qual terá grandes vantagens em termos de melhoramento da mobilidade e descongestionamento dos centros urbanos, para além de Portugal ficar em sintonia em relação a outros países Europeus, que já aprovaram esta lei à muito tempo atrás.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Óleos Lubrificantes

É função deste texto, elucidar e esclarecer quanto a tipos de óleos lubrificantes e sua aplicação nos nossos motores. Antes de mais, convém esclarecer o papel do óleo lubrificante, neste caso específico, no motor:Lubrificação - a principal função de um óleo é o de lubrificar, criando para isso uma película fina entre componentes metálicos por forma a evitar (ou reduzir substancialmente) o atrito.

Refrigeração - o óleo serve também, através de uma transferência de calor, como meio de escoar o calor dos diversos componentes mecânicos. Limpeza - através de detergentes adicionados ao óleo, este mantém o motor limpo de diversas impurezas (sejam partículas metálicas, carvões, etc).

Anti-corrosão - mais uma vez, através de aditivos anti-corrosivos e anti-desgaste, o óleo mantém o motor "limpo" por dentro, evitando corrosão. Tudo isto em termos gerais, agora vamos especificar o tipo de óleo, a viscosidade (SAE) e a aditivação (API): Existem 3 tipos de óleos: sintéticos, semi-sintéticos e minerais.

O óleo mineral é extraído "directamente" do petróleo, enquanto que o óleo sintético é produzido em laboratório. A diferença entre estes, consiste nos aditivos utilizados, em que o sintético prolonga a vida do motor e permite retirar mais rendimento do mesmo. A extensão de vida do motor é facilmente explicada pela maior lubrificação e desempenho deste tipo de óleos (sintéticos), diminuindo o atrito entre peças móveis, transformando assim, a energia que se perdia em forma de calor, por ganhos em energia mecânica (daí a obtenção de melhor rendimento do motor). Por outro lado, o semi-sintético é uma mistura dos dois anteriores, tendo um desempenho intermédio.Outro critério de diferenciação é a viscosidade. Baseado no critério SAE (Society of Automotive Engineers), distingue a viscosidade dos óleos, por outras palavras, a sua maior ou menor fluidez. É importante referir que a viscosidade de um óleo varia consoante a temperatura. Assim sendo a viscosidade diminui com o aumento de temperatura, facilitando o seu escoamento. Dando-se exactamente o contrário quando a temperatura baixa, a viscosidade aumenta, dificultando o seu escoamento. A viscosidade é muito importante, pois toca os dois lados da questão, ou seja, o arranque a frio e o funcionamento no regime de temperatura normal. No arranque a frio, se o óleo é muito espesso, vai demorar muito tempo a chegar a todos os lados dentro do motor fazendo com que não se efectue uma correcta lubrificação, aumentando assim o atrito entre peças móveis do motor, consequentemente aumentando o desgaste prematuro do motor. Por outro lado, um óleo com baixa viscosidade a alta temperatura pode-se revelar muito fino, acabando por penetrar na câmara de combustão, dando uma quebra na pressão do óleo. A classificação SAE para óleos lubrificantes vai de 0W a 25W, significando o "W" - winter, este primeiro número representa as características de viscosidade do óleo a baixas temperaturas. O segundo número, que varia de 20 a 60, representa as características de viscosidade do óleo a 100ºC.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O amigo Quim

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Função e caracteristicas de alguns acessórios básicos

A segurança e a prevenção são valores fundamentais na prática do Todo-o-Terreno. Existem alguns acessórios fundamentais que devem acompanhar sempre os praticantes do Todo-o-Terreno em viagens de campo, de modo a tornar as travessias mais cómodas e seguras.

Inclinómetro
Aparelho que mede o grau de inclinação do veículo, quer frontal quer lateral.

Bússola
Trata-se de um instrumento fundamental de orientação que permite definir uma direcção em zonas onde não existem outras referências conhecidas.

Telemóvel
É um aparelho importante quando se viaja só. Em todo o caso, um aparelho emissor de rádio é mais fiável, uma vez que a rede de comunicações móvel não cobre todas as zonas.

Pranchas de Areia
São muito úteis em caso de atascamento, para reforçar ou criar pontes e superar obstáculos de toda a ordem.

GPS
Trata-se de um moderno sistema de navegação, capaz de fornecer informações tão importantes como a localização do veículo sobre um mapa, a distância que o separa de um ponto concreto, a direcção a seguir, a velocidade e mesmo o tempo estimado de chegada.

Guincho Eléctrico
Instrumento eléctrico de resgate, com uma força que varia de modelo para modelo.

Macaco Hi-Lift
Aparelho com diversos tipos de funções. Consegue elevar qualquer 4x4 a grande altura, serve de guincho de emergência, e pode ser usado como instrumento para bate-chapas e para cortar ramos (com acessório apropriado).

Pneus
Existem diversos modelos, adequados a diferentes tipos de terreno.

Faróis
Quando escurece, os faróis de série dos veículos revelam-se insuficientes. É aconselhável adaptar ao veículo faróis adicionais para melhorar a visibilidade.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Boa Música

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Relação Condutor/Pendura

É fundamental que haja uma boa sintonia entre o condutor e o pendura. Verificamos muitas vezes que por exemplo num casal, a mulher “delega” frequentemente no parceiro toda a responsabilidade da condução, navegação, comunicações e qualquer outra tarefa que se relacione com a viatura. Esta postura, além de não permitir uma verdadeira cumplicidade dentro do carro, implica ainda que o condutor não consiga aproveitar devidamente o ambiente que o rodeia, com a mesma descontracção do pendura. Parece-me injusto! O pendura pode e deve ter um papel tão ou mais importante que o condutor. E se há tarefas que exigem um maior esforço físico, há também muitas outras para as quais só é necessário ter boa vontade. Dependendo do nosso conhecimento da região que percorremos, assim pode ser mais ou menos importante sabermos exactamente onde estamos.
Navegação/Orientação: O pendura pode ir acompanhando a progressão no terreno através de mapas ou outro tipo de cartografia em papel, pode dedicar-se a dar indicações ao condutor no caso de navegação por ‘road-book’, ou ainda, encarregar-se da operação do GPS.
Comunicações: Manter o contacto com o resto do grupo é importante. No caso de uma expedição, é fundamental. O pendura pode ir operando o radio, evitando assim que o condutor se distraia. Apoio no exterior: Em situações de condução mais complicada, como por exemplo em trialeiras, o pendura deverá sair do carro e dar indicações claras e precisas ao condutor. Antes, devem ambos analisar a dificuldade a vencer e combinar um percurso para as rodas. Depois, com linguagem gestual simples, o pendura orienta a progressão da viatura, lentamente e com segurança. Um indicador apontado para a direita ou para a esquerda, informa do movimento a dar ao volante. Duas mãos viradas para o peito, fazendo movimentos de aproximação, indicam para avançar. Duas mãos viradas para a viatura, fazendo movimentos de afastamento, indicam progressão lenta e calma. Dois braços cruzados em “X” dão indicação de paragem imediata. Por vezes, no entusiasmo da passagem de um obstáculo, todos querem ajudar. É a confusão geral, muito barulho e por vezes o condutor fica sem saber a quem deve dar atenção. Neste casos o condutor deve indicar claramente quem é a pessoa em quem está a depositar confiança. E por regra esta pessoa deveria ser o pendura regular, pois supostamente será com este que existe maior sintonia.
Registos: Por vezes as nossas viagens ou actividades proporcionam-nos grandes aventuras e ao chegar ao fim, concluímos que no grupo ninguém fez registos em fotografia ou vídeo. Esta também pode ser uma das atribuições do pendura.
Bons trilhos.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Devo subir a suspensão do meu jipe?

Percas por se subir um jipe? Mas há? Não é "quanto mais alto melhor"?
Antes de mais perde-se em curso. Nem sempre mas é quase obrigatório, quando a "subida" é feita só à custa de alterações nas molas. Por molas entenda-se qualquer elemento elástico cuja função seja suportar o veículo permitindo curso. Podemos ter, para este efeito, helicoidais, semi-elípticas, barras de torção, ar, sei lá mais o quê. Para que o veículo seja suportado e as rodas possam subir e descer para se adaptarem ao solo há sempre um elemento elástico. Chamar-lhe-ei mola.
Um 'kart' de asfalto não tem molas. É suposto andar num piso quase tão plano como o de uma mesa de bilhar, não precisa de curso. Aliás quando os vemos levantar uma roda, ou é imperfeição do carro, por ter uma estrutura demasiado flexível, ou da condução. Não precisa de amortecedores.
Um carro vulgar já precisa de alguma mola. Precisa de amortecedores que contrariem o efeito de ressonância das molas. Ressonância é o fenómeno que leva a que qualquer movimento pendular que disponha de energia tende a manter-se (ou mesmo a crescer). Ora energia é algo de que a suspensão de um veículo em movimento não tem falta.
Um jipe precisa, em teoria, de muita mola. Há muita irregularidade a absorver. Se precisa ou não de muito efeito de amortecimento já depende da utilização que lhe queremos dar. Se é para andar depressa, curvar com firmeza e outras coisas do género, precisa mesmo muito de amortecedores. Embora aqui seja de pensar se precisa de menos mola, pura e simplesmente. Adiante.
Parado, um veículo dotado de molas estabiliza-se num ponto de equilíbrio em que a força exercida pelas molas é igual ao peso nelas suportado. Se as molas forem alteradas de forma a que esse equilíbrio seja diferente o tal ponto passa a ser outro. Isso pode ser feito por substituição das molas, injecção de maior pressão, torção, inclusão de espacadores, alteração de apoios, seja o que for.
Até aqui o que se obtém é um ponto de partida mais alto.
Nas semi-elípticas que fazem, sozinhas (ou quase) todo o trabalho de suspensão, uma alteração, particularmente se feita à custa de mudança de apoios, implica uma subida sem alteração de curso útil. Isto não é verdade para além de um determinado ponto, pois a transmissão, pelo menos esta, fica em esforço.
No caso de se ter uma limitação de curso em compressão e enquanto não encontrarmos uma limitação à extensão a mudança pode significar ganho, ou pelo menos, não perca de curso. Mas, geralmente não é isso que acontece.
Salvo nas semi-elípticas, a suspensão é composta de elementos que condicionam o movimento das rodas e as molas só servem para compensar as forças exercidas nesse movimento. Nestes casos o limite de curso está, por regra, associado a estes elementos, raramente à mola.
No entanto podemos estar perante situações de utilização do veículo em que uma determinada fracção do curso das suspensões não é adequadamente utilizada. Um exemplo são as molas de efeito progressivo, concebidas para estrada. Nesta é potenciado o retorno ao ponto de equilíbrio, tanto mais quanto se esteja longe deste. Isso pode implicar que nos limites do curso, num jipe, haja demasiada pressão nas rodas que "sobem" e insuficiente nas que "descem".
Outra configuração que pode ser útil mas que limita o curso utilizável é a montagem de molas mais altas ou mais duras. Isso pode implicar a utilização apenas da fracção mais "alongada" do curso.
Em qualquer dos cenários anteriores temos perca de tracção. Por ficarmos mais cedo com rodas no ar ou por não exercermos a pressão adequada ao exercício dessa tracção.
Se não adequarmos o amortecedor ao novo efeito de mola e à utilização que dele fazemos vamos ter um veículo demasiado solto ou demasiado preso. Isso implica que o contacto da roda com o solo será menor que o óptimo o que também irá diminuir a tracção disponível.
Cada veículo é concebido para um determinado efeito. Se for muito bem concebido fará o que deve muito bem, conseguirá fazer algo do que "não deve". Há sempre alguma forma de "afinação" para optimizar um ou outro aspecto dessa capacidade conceptual. Normalmente à custa de percas noutro aspecto. Se levarmos as alterações muito longe estaremos a alterar a personalidade do veículo ao ponto de podermos ficar com um "mono". Ou seja podemos ficar com um veículo que parece óptimo no aspecto em que intervimos mas que piorou em comportamento global ao ponto de nem o aspecto optimizado funcionar. Pensem nisto. Ou pensem que esta opinião é uma perfeita treta é que muito mais confortável.

Fonte: http://www.forum-tt.com

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Das melhores e mais uteis mensagens deste blog

ORIENTAÇÃO POR INDÍCIOS
O praticante de TT deve saber orientar-se por indícios que pode encontrar no campo e nas aldeias.
CARACÓIS - encontram mais nos muros e paredes voltados para Leste e para Sul.
FORMIGAS - têm o formigueiro, especialmente as entradas, abrigadas dos ventos frios do Norte.
IGREJAS - as igrejas costumavam ser construídas com o Altar-Mor voltado para Este (nascente) e a porta principal para Oeste (Poente), o que já não acontece em todas as igrejas construídas recentemente.
CAMPANÁRIOS E TORRES - normalmente possuem no cimo um cata-vento, o qual possui uma cruzeta indicando os Pontos Cardeais.
CASCAS DAS ÁRVORES - a casca das árvores é mais rugosa e com mais fendas do lado que é batido pelas chuvas, ou seja, do lado Norte.
FOLHAS DE EUCALIPTO - torcem-se de modo a ficarem mesmos expostas ao sol, apresentando assim as «faces» viradas para Leste e Oeste.
MOINHOS - as portas dos moinhos portugueses ficam geralmente viradas para Sudoeste.
INCLINAÇÃO DAS ÁRVORES - se soubermos qual a direcção do vento dominante numa região, através da inclinação das árvores conseguimos determinar os pontos cardeais.
MUSGOS E COGUMELOS - desenvolvem-se mais facilmente em locais sombrios, ou seja, do lado Norte.
GIRASSÓIS - voltam a sua flor para Sul, em busca do sol.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

sábado, 15 de agosto de 2009

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Técnicas de Reboque

Para resgatar um veículo encalhado é certo que vamos precisar de usar equipamentos diversos para tirá-lo dali, e nestas ocasiões é necessário ancorar o cabo de aço, a corda ou corrente, nalgum ponto de apoio. Para uma boa ancoragem são necessários alguns apetrechos que podem ser reunidos num “Kit de resgate”, e a configuração pode ser ampliada de acordo com as necessidades de cada um.
. cinta de nylon curta com 2 metros para min. 7 ton.;. cinta de nylon comprida com 5 metros para min. 7 ton.;. patesca;. corrente ou extensão de cabo de aço com 20 metros e pontas em anel;. manilhas;. luvas de couro;. pá escavadeira.Com o equipamento mínimo necessário, você pode fazer o resgate a partir de algumas possibilidades como: ancoragem em um ponto fixo e ancoragem no próprio veículo.
Ancoragem em um ponto fixo
pode ser uma rocha ou árvore, mas deverá ser forte para aguentar o esforço a ser exigido. Ao fixar o cabo de aço, jamais prenda o gancho no próprio cabo, pois o ponto onde ele se apoia para formar a argola será amassado durante a operação, causando a ruptura do cabo há médio prazo. O equipamento ideal é a cinta de nylon com argolas ou ganchos nas pontas. Também pode se utilizar cabos de aço ou correntes, desde que em rochas ou em outros veículos.
Ancoragem em rochas
Monitorize o comportamento da rocha durante a operação. Se ela apresentar algum movimento com a carga aplicada pelo guincho, o resgate deverá ser suspenso e o problema contornado de outra maneira. Não há uma regra específica para essas situações, a capacidade para improvisar é que conta, mas o importante é manter a integridade física dos presentes, preservar o veículo de um acidente e manter o caminho livre para seguir adiante.
Ancoragem em árvores
Escolha uma que tenha boa fixação no solo. Evite danos à árvore, pois é ela que irá lhe ajudar a sair do enrosco. Outro aspecto é quanto ao porte da árvore, sim, porque se for pequena há uma grande chance do guincho arrancá-la na primeira puxada. Portanto, é recomendável procurar por uma árvore grande e firme. A cinta de ancoragem deverá ser posicionada na parte mais baixa do tronco e próxima ao solo. Nunca use cabos de aço ou corrente para “abraçar” a árvore, você pode matá-la ao danificar a casca!
Ancoragem correta em árvore, dando apoio para resgate de outros veículos. (foto: Técnica 4x4)
Ancoragem no veículo
Da mesma maneira que o veículo deverá ser ancorado em um ponto fixo e com todas as precauções que foram citadas anteriormente, também ele deverá ser capaz de oferecer um bom ponto de apoio. É comum a fixação de cabos em grampos e furos preparados apenas para fixar o veículo no caminhão cegonha ou no container, na hora do transporte. Não servem para uma ancoragem eficiente. Não use também pára-choques e componentes da suspensão como amortecedores, barras de direcção e torção. Preste atenção ao envolver os diferenciais com uma cinta ou cabo de aço, para evitar danos na tubagem do fluído de freio. Cuidado também com as bolas e pontos de engate de reboque, pois em média suportam até 2.500kg, bem menos do que pode pesar um veículo carregado e completamente encalhado.Uma boa ancoragem deve partir do chassis e daí então servir de apoio para guinchos, cabos e outros apetrechos. Sempre que possível, distribua a força aplicada em dois pontos de ancoragem. Não circule em hipótese alguma usando correntes em pisos como asfalto ou estradas de terra firme. Além do desconforto gerado pelo atrito, as correntes poderão danificar seriamente os pneus. Se o trecho crítico acabou, remova as correntes.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

domingo, 9 de agosto de 2009

Segurança em operações com guinchos!!!

LOCALIZAÇÃO DE SEGURANÇA DO PESSOAL - Antes de se iniciar o esforço de tracção, todo o pessoal que se encontra no solo, deve ser instruído no sentido de se deslocar para uma posição segura relativamente a qualquer combinação de talhas.- Quando um cabo está esticado e de repente quebra, a sua chicotada pode cortar um homem a meio. Considere um cabo de guincho sob tensão, alongado como tira de borracha e armazenando energia. Se tal linha se quebra, a sua quebra repentina pode ser comparada à acção de um chicote com a velocidade de um projéctil. - Uma combinação de talhas com o guincho que forma um ângulo é semelhante a um tiro de funda. Se estivesse uma roldana presa no ângulo de combinação de talhas e a prisão da roldana quebrasse, a roldana seria arremessada na direcção da bissectriz do ângulo a uma velocidade espantosa, e se a roldana se soltasse do cabo poderia ser projectada a uma grande distância.- Isto é razão suficiente para que o pessoal nunca permaneça dentro de um ângulo formado pela combinação de talhas. Uma regra a seguir para a localização segura do pessoal no solo é ficar a uma distância da combinação das talhas, maior do que a distância entre os dois ramos( duas viaturas), e nunca dentro do ângulo. SINALEIRO - Para controlo da segurança de uma operação de recuperação deve haver apenas um sinaleiro. - Os operadores devem conhecer o significado dos sinais em vigor e actuar somente com base neles. - O sinaleiro deve estar numa posição segura e onde os seus sinais possam ser observados pelos operadores.
ESTICÕES- A potência deve ser aplicada suavemente evitando possíveis esticões na combinação de talhas. - Um esticão acontece quando o cabo deixa de estar frouxo repentinamente por se ter, movido a viatura ou acelerado o guincho.- Em qualquer dos casos verifica-se o mesmo efeito, esta força repentina do peso vezes a velocidade, como a pancada de martelo, coloca uma força excessiva na combinação de talhas e normalmente fá-la partir.

sábado, 8 de agosto de 2009

Shakira no seu melhor... Quem não gosta

Segurança com todos os veículos todo o terreno

Tal como quase todos os chamados “locais extremos” – os locais de TT podem ser muito perigosos e os corredores devem ter atenção a esse factor e tomar medidas de precaução. Muitas pessoas que utilizam os TTs incorrectamente e por ignorância terminam nas emergências dos hospitais todos os anos, por isso certifique-se que você sabe o que está fazendo antes de continuar com o TT. A segurança é sempre importante – os locais onde se anda de TT podem ser muito divertidos, mas não vale a pena perder a sua vida ou a sua saúde! Há várias coisas que pode fazer para tornar este desporto ainda mais divertido e seguro, por isso faça uma pesquisa mais apurada antes de começar. Por exemplo, um dos grupos que mais utiliza TTs são as crianças. Nos Estados Unidos não há limite legal de idade que uma pessoa deva ter para conduzir um TT; isto significa que crianças com seis ou sete anos já começam nos especialmente desenhados “veículos todo-o-terreno para crianças”. Como pai, tenha atenção à sua decisão. Muitos advogados de TT costumam dizer que uma das melhores maneiras de aumentar a segurança no TT é acostumar as crianças ao TT, mas com responsabilidade. Por outras palavras, ensine técnicas adequadas de segurança enquanto os seus filhos são crianças, e assim eles serão melhores e mais seguros condutores quando conduzirem os poderosos TTs.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Regras para uma boa condução TT

  1. Não circular em caminhos privados sem autorização. No entanto, os mesmos devem estar assinalados como "propriedade privada" ou "circulação proibida".
  2. Não circular em áreas protegidas sem autorização das entidades administrativas competentes.
  3. O atravessamento de um curso de água deve ser feito o mais lentamente possível. Assim se consegue diminuir o turvamento das águas pelo levantamento de sedimentos.
  4. Levar todo o lixo de volta, num saco, não o deixando espalhado pelos locais de passagem.
  5. Com tempo seco, circular devagar para diminuir a nuvem de pó levantado, especialmente quando se cruza com outras pessoas.
  6. Ao deparar com animais a circular na via, parar o veículo e desligar o motor, esperando pacientemente a passagem dos mesmos. O barulho do motor pode assustar ao animais (que fugirão cada um para seu lado) demorando ainda mais a sua travessia.
  7. Ao encontrar um caminho com a cancela fechada, voltar a deixá-la nesse estado após a sua transposição. Há certamente uma razão para esta estar assim.
  8. Ao cruzar com outro veículo em caminhos inclinados, tem prioridade o que vier a descer. É mais fácil ao que vem a subir parar, que ao que vem a descer.
  9. Ao cruzar com outro veículo em caminhos planos, tem prioridade o que circular de este para oeste ou de norte para sul.
  10. Nunca sair do trilho (nem mesmo para fazer inversão de marcha). Se o trilho não tiver largura suficiente, há que retroceder em marcha atrás. Colocar uma roda que seja fora do trilho é ilegal.

Boa musica

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Música Arabe - Cyrine

Bastante util


















Regra da Mola

Numa coluna de carros cada carro (á excepção do ultimo), controla o carro de trás. Se deixar de o ver, PARA!

Assim todos param!! Quando o carro de trás aparece, arranca-se.


Fui lavar o carro e ...

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

MANUSEAMENTO DE CABOS!!!

Cabos de aço podem danificar-se pelo uso, os fios que fazem o cordão do cabo podem partir. - O pessoal que manuseia os cabos de aço deve usar luvas de couro para evitar ferimentos nas mãos ou cortes provocados pelos fios partidos. - Um cabo em movimento não deve nunca estar em contacto com as mãos mesmo quando se usam luvas; um fio partido pode provocar cortes através da luva. - Devem ter-se certos cuidados para evitar a danificação dos cabos durante a sua utilização. - Os cabos ou cordas não devem passar por cima de rochas, em volta de arestas vivas, ou por polias concebidas para cabos maiores ou mais pequenos. - Nunca deixar cair um objecto pesado sobre o cabo, pois pode fazê-lo amassar ou provocar rebarba nos fios fazendo com que se partam. - Todas as laçadas formadas num cabo devem ser removidas enquanto o cabo não estiver esticado e antes que qualquer força seja aplicada. - A força aplicada a um cabo com laçada causará uma dobra, os cordões separar-se-ão ou partirão e o cabo ficará enfraquecido. Posição do gancho:- Um gancho utilizado nas combinações de talhas deve ser posicionado com a parte aberta (garganta) para cima. Se o gancho abrir devido ao excesso de peso, a talha terá tendência a ser projectada contra o solo. Se o gancho for colocado com a abertura (garganta) para baixo, a talha pode ser projectada para o ar sem haver qualquer obstáculo que a detenha Chavetas de segurança:- As chavetas de segurança devem estar em posição em todos os ganchos de reboque, argolas ou outros componentes do equipamento que necessitem delas. Mesmo que as chavetas de segurança não suportem peso apreciável, a sua ausência pode permitir ao eixo mover-se, originando uma força excessiva numa só parte da ligação. Algumas argolas utilizam um eixo tipo de enfiar, e se o eixo não for completamente enfiado, a argola ou o eixo podem dobrar ou partir quando se lhes aplicar uma força.- Quando se empregam eixos com chavetas de segurança, como as do tipo das aplicadas nas barras de reboque, todos os eixos num plano vertical devem ter as suas cabeças voltadas para cima. Então, mesmo se a chaveta de segurança partir ou cair o eixo permanecerá em posição se o reboque saltar.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Precauções e Normas Básicas

Na condução em estrada a segurança do veículo e dos seus passageiros dependem essencialmente de uma regra fundamental: precaução. Na prática do Todo-o-Terreno existem ainda mais motivos para considerar a precaução a norma das normas. Com efeito, as dificuldades e os factores de perturbação aumentam significativamente, exigindo uma preocupação acrescida com a segurança. É preciso ter em conta, por exemplo, que o estado dos terrenos varia muito facilmente, devido à Influência directa das condições atmosféricas. Num curto espaço de horas as pistas podem tornar-se intransitáveis, por acção das chuvas, vento, etc.
Neste capítulo pode encontrar um breve conjunto de normas básicas que devem ser escrupulosamente observadas na prática do Todo-o-Terreno.
  • Combustível - Antes de iniciar uma viagem ateste sempre o depósito.
  • Os pneus - Num veículo Todo-o-Terreno os pneus encontram-se sujeitos a todo o tipo de agressões, pelo que é essencial que estejam sempre em perfeitas condições.
  • Equipamento de apoio - Deve transportar sempre consigo algum equipamento básico para fazer face a qualquer situação imprevista. Instrumentos mais importantes: bússola, macaco hi-lift, guincho eléctrico, pranchas, cabos de reboque, pá, pequena caixa de ferramentas, luvas de trabalho e pequena tábua de apoio ao hi-lift. Se viajar sozinho, situação pouco recomendável, é mais seguro levar um telemóvel ou um aparelho de rádio para, se necessário, solicitar ajuda.
  • Cinto de segurança - É aconselhável circular sempre sob a protecção do cinto de segurança. Qualquer travagem brusca, um obstáculo oculto ou outra situação que desestabilize o veículo, pode ser suficiente para projectar os passageiros, e em especial o acompanhante, contra o pára-brisas. Todavia, no Todo-o-Terreno, o uso do cinto de segurança é facultativo.
  • Posição das mãos ao volante - É muito importante manter uma posição correcta das mãos ao volante. Uma postura errada pode, em certas situações, causar ferimentos graves. As mãos devem prender o volante sempre por fora deste. Assim, no caso de ser necessário executar uma mudança de direcção brusca ou de se registar uma pancada mais forte da direcção, as mãos estão menos vulneráveis e encontram-se livres para recuperar o controlo do veículo.
  • Leitura e percepção do terreno - Procure conhecer o terreno onde vai começar a circular. Faça um exame das condições do terreno e dos eventuais obstáculos que poderá vir a encontrar. Avalie o grau de dificuldade e risco de cada trilho. Se tiver dúvidas quanto à viabilidade da travessia, é preferível não arriscar.
  • Transmissão - O modo de funcionamento da tracção às 4 rodas difere de modelo para modelo. Em alguns casos é possível activar a tracção 4x4 em andamento, noutros é necessário imobilizar o veículo para realizar esta operação. Em todo o caso, a tracção 4x4 só deve ser usada em pisos em mau estado ou escorregadios, sob pena de criar fortes tensões na transmissão e assim afectar a vida útil dos componentes mecânicos.
  • Vidros e Antena - É aconselhável manter os vidros fechados e recolher a antena durante a travessia de zonas com uma vegetação alta e densa. Deste modo evitam-se, entre outros inconvenientes, danos na antena, golpes e arranhões na cara e investidas de insectos.
  • Desatascar um TT - Se o seu veículo se atascar, independentemente do tipo de solo, pode ser contraproducente insistir em sair da situação só com a força do motor, pois o mais provável será atascar-se ainda mais. A solução, muitas vezes, é tão simples como esvaziar ligeiramente os pneus ou retirar alguma pedra que esteja a provocar o atascamento (ver capítulo 3 dedicado às principais técnicas de desatascamento).
  • Travão-motor - É importante habituar-se a usar sempre o travão-motor em vez do pedal. Em caso algum deve circular com a viatura em ponto morto.
  • Trovoada - Em caso de trovoada é mais seguro manter-se dentro da viatura, com os vidros fechados, numa zona baixa e afastada de árvores. Caso se encontre junto a um curso de água tenha cuidado com a subida brusca das águas.

Deve ainda ter em conta os seguintes aspectos:
A acumulação de folhas secas em certas depressões pode esconder buracos no terreno;- pedras e raízes, aparentemente fáceis de transpor, podem danificar os pneus e a direcção;- ramos baixos podem facilmente partir o pára-brisas de uma viatura;- depois de passar por água trave várias vezes para secar os travões;- evite atingir os valores máximos indicados no inclinómetro e tenha em atenção a carga no tejadilho;- a aderência dos TT em relva é relativamente precária.