terça-feira, 29 de dezembro de 2009
sábado, 26 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Uns versos do amigo Luigi
não tem explicação!
Apenas é
o que vamos sonhando.
Viaja connosco até um fim
ao construir realidades momentâneas,
sofridas a gosto, no permeio,
até aos dias plenos
A paixão pelo Todo Terreno
é pelo campo.. as matas, vales e cumes,
e lama e água e poeira e secura
e frio, gelado que derrete a emoção
Enquanto esperamos, tardamos
em encontrar os nossos tempos..
..aqueles que ficam na memória
colectiva de todos nós!
Oiço aqui sem esforço os motores
potentes a rasgar o ar, a entoar
cantares de superação
ou de esforço ao tentar
Era já hoje que ia ter com vocês
juntos em mais um passeio!
Encher o pulmões de frio
e rir em baforadas
Até um dia destes aqui descrito
sabemos que somos felizes.
Porque temos a breve certeza
de os poder gozar
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
A ESCOLHA DOS CAMINHOS
evite as dunas das praias! As dunas são um meio importantíssimo de protecção do litoral e a sua vegetação existe para as consolidar. A passagem de um jipe ou de uma mota pisando essas plantas pode causar prejuízos irreparáveis;
evite as praias, sobretudo na época balnear. Além da sua passagem incomodar os banhistas e os pescadores, pode ser perigoso atascar à beira-mar...
uma serventia pública em terra pode ser o único acesso a uma povoação ou a uma casa. Se tiver lama, redobre de cuidados para a não danificar. No verão evitar pó junto das casas. Os moradores apreciarão este seu cuidado;
não circule fora dos caminhos ou trilhos existentes nas zonas florestais. Fazer corta-mato danifica a vegetação natural e pode ser perigoso para a sua viatura. Há sempre uma pedra ou um toco escondidos à sua espera...
em aceiros ou corta-fogos não se aventure sem saber bem o que o espera. Alguns podem ser perigoso, podem não ter saída...
Não circular em locais onde a prática do todo-o-terreno seja prejudicial, designadamente em zonas protegidas, dunas das praias e áreas cultivadas. Circular nos caminhos ou trilhos existentes, respeitando o seu estado de conservação sem nunca deixar rasto da sua passagem (lixo).
domingo, 22 de novembro de 2009
sábado, 21 de novembro de 2009
PISOS DE TERRA
Devemos ter em mente que um jipe tem características muito diferentes dos carros normais. Os cuidados a ter prendem-se com as valas e com o piso que mais parece uma chapa ondulada (aquele que faz desapertar até os parafusos da cabeça). Nesta situação é necessário ter em atenção que como a suspensão vai a trabalhar em demasia, o jipe tem uma grande tendência para derrapar mesmo com a tracção às 4 rodas. Assim, a curva mais aberta pode-se tornar numa verdadeira aventura se formos um pouco mais depressa.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
A todos os pais
Mário Cordeiro, pediatra, disse na semana passada numa conferência organizada pelo Departamento de Assuntos Sociais e Culturais da Câmara Municipal de Oeiras, que muitas birras
e até problemas mais graves poderiam ser evitados se os pais conseguissem largar tudo quando chegam a casa para se dedicarem inteiramente aos seus filhos durante dez minutos. Ao fim do dia os filhos têm tantas saudades dos pais e têm uma expectativa tão grande em relação ao momento da sua chegada a casa que bastava chegar, largar a pasta e o telemóvel e ficar exclusivamente disponível para eles, para os saciar. Passados dez minutos eles próprios deixam os pais naturalmente e voltam para as suas brincadeiras. Estes dez minutos de atenção exclusiva servem para os tranquilizar, para eles sentirem que os pais também morrem de saudades deles e que são uma prioridade absoluta na sua vida. Claro que os dez minutos podem ser estendidos ou até encurtados conforme as circunstâncias do momento ou de cada dia. A ideia é que haja um tempo suficiente e de grande qualidade para estar com os filhos e dedicar-lhes toda a atenção.Por incrível que pareça, esta atitude de largar tudo e desligar o telemóvel tem efeitos imediatos
e facilmente verificáveis no dia-a-dia. Todos os pais sabem por experiência própria que o cansaço do fim de dia, os nervos e stress acumulados e ainda a falta de atenção ou disponibilidade para estar com os filhos, dão origem a uma espiral negativa de sentimentos, impaciências e birras.
Por outras palavras, uma criança que espera pelos pais o dia inteiro e, quando os vê chegar, não os sente disponíveis para ela, acaba fatalmente por chamar a sua atenção da pior forma. Por tudo isto e pelo que fica dito no início sobre a importância fundamental que os pais-homem têm no desenvolvimento dos seus filhos, é bom não perder de vista os timings e perceber que está nas nossas mãos fazer o tempo correr a nosso favor.
Importante. Reenviem e leiam, mesmo não tendo filhos...
A todos os pais
Mário Cordeiro, pediatra, disse na semana passada numa conferência organizada pelo
Departamento de Assuntos Sociais e Culturais da Câmara Municipal de Oeiras, que muitas birras
e até problemas mais graves poderiam ser evitados se os pais conseguissem largar tudo
quando chegam a casa para se dedicarem inteiramente aos seus filhos durante dez minutos.
Ao fim do dia os filhos têm tantas saudades dos pais e têm uma expectativa tão grande em
relação ao momento da sua chegada a casa que bastava chegar, largar a pasta e o telemóvel e
ficar exclusivamente disponível para eles, para os saciar. Passados dez minutos eles próprios
deixam os pais naturalmente e voltam para as suas brincadeiras. Estes dez minutos de atenção
exclusiva servem para os tranquilizar, para eles sentirem que os pais também morrem de
saudades deles e que são uma prioridade absoluta na sua vida. Claro que os dez minutos
podem ser estendidos ou até encurtados conforme as circunstâncias do momento ou de cada
dia. A ideia é que haja um tempo suficiente e de grande qualidade para estar com os filhos e
dedicar-lhes toda a atenção.
Por incrível que pareça, esta atitude de largar tudo e desligar o telemóvel tem efeitos imediatos
e facilmente verificáveis no dia-a-dia.
Todos os pais sabem por experiência própria que o cansaço do fim de dia, os nervos e stress
acumulados e ainda a falta de atenção ou disponibilidade para estar com os filhos, dão origem
a uma espiral negativa de sentimentos, impaciências e birras.
Por outras palavras, uma criança que espera pelos pais o dia inteiro e, quando os vê chegar,
não os sente disponíveis para ela, acaba fatalmente por chamar a sua atenção da pior forma.
Por tudo isto e pelo que fica dito no início sobre a importância fundamental que os pais-homem
têm no desenvolvimento dos seus filhos, é bom não perder de vista os timings e perceber que
está nas nossas mãos fazer o tempo correr a nosso favor.
Importante. Reenviem e leiam, mesmo não tendo filhos...
sábado, 14 de novembro de 2009
A CONDUÇÃO DE UM JIPE

quinta-feira, 12 de novembro de 2009
CONDUÇAO TT VANTAGENS

quarta-feira, 11 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
UM BEST OF

O praticante de TT deve saber orientar-se por indícios que pode encontrar no campo e nas aldeias.CARACÓIS - encontram mais nos muros e paredes voltados para Leste e para Sul.FORMIGAS - têm o formigueiro, especialmente as entradas, abrigadas dos ventos frios do Norte.IGREJAS - as igrejas costumavam ser construídas com o Altar-Mor voltado para Este (nascente) e a porta principal para Oeste (Poente), o que já não acontece em todas as igrejas construídas recentemente.CAMPANÁRIOS E TORRES - normalmente possuem no cimo um cata-vento, o qual possui uma cruzeta indicando os Pontos Cardeais.CASCAS DAS ÁRVORES - a casca das árvores é mais rugosa e com mais fendas do lado que é batido pelas chuvas, ou seja, do lado Norte.FOLHAS DE EUCALIPTO - torcem-se de modo a ficarem mesmos expostas ao sol, apresentando assim as «faces» viradas para Leste e Oeste.MOINHOS - as portas dos moinhos portugueses ficam geralmente viradas para Sudoeste.INCLINAÇÃO DAS ÁRVORES - se soubermos qual a direcção do vento dominante numa região, através da inclinação das árvores conseguimos determinar os pontos cardeais.MUSGOS E COGUMELOS - desenvolvem-se mais facilmente em locais sombrios, ou seja, do lado Norte.GIRASSÓIS - voltam a sua flor para Sul, em busca do sol.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Cintas de Reboque

sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Com a chegda das chuvas, é bom relembrar

Conduzir fora de estrada proporciona um prazer único, não só pela diversidade de situações que se nos colocam, como pelos locais que visitamos. Infelizmente, existem algumas armadilhas que não são identificáveis e que podem levar ao rompimento de um pneu ou a uma avaria inesperada. Em caso de imobilização do jipe, a situação torna-se mais complicada. Se for sozinho, tudo se torna ainda pior. É por esta razão que nunca deve realizar deslocações fora de estrada sozinho. Em caso de problemas, terá sempre alguém para o ajudar.
Por isso, lembre-se: sozinho, nunca!
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
O porta-bagagens no tejadilho

O porta-bagagens no tejadilho é um acessório que compromete as prestações do todo-o-terreno, em maior ou menor grau, dependendo da carga, dado que oferece resistência ao ar e eleva o centro de gravidade, o que obriga a uma condução mais cuidadosa, sobretudo nas curvas.
Em princípio, o porta-bagagens do tejadilho deve ser de fácil montagem, e só se colocará em caso de necessidade, quando se parte em viagem ou para o transporte de objectos que não caibam no interior do veículo.
Distribuição da carga. Quando se prepara uma viagem grande deve ter-se em conta que o veículo terá de transportar muito peso; por um lado, a bagagem pessoal dos ocupantes e, por outro lado, as peças sobressalentes, as ferramentas e os acessórios necessários para fazer face a qualquer contingência.
A distribuição correcta da carga é essencial para a segurança. A primeira norma a seguir é colocar o material mais pesado no interior do veículo, repartido de forma que não se acumule num lado ou num só eixo e o mais próximo possível do solo. Além disso, se for necessário montar um porta- bagagens no tejadilho, deve-se procurar repartir o peso de forma equitativa pelos dois eixos.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Protecção da parte inferior

Se possível, devem escolher-se protecções especificamente concebidas para o modelo de 4x4 em que vão ser montadas. Se não existirem, devem procurar-se as que se adaptem o melhor possível à parte inferior do motor, não esquecendo que devem dispor de orifícios para a circulação do ar, precaução necessária para facilitar o arrefecimento e evitar o aquecimento da mecânica.
Em todo o caso, o condutor deve ter consciência de que o seu veículo perdeu altura mínima.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Barras estabilizadoras

Se o fabricante não as oferece de série, é sempre aconselhável montá-las, sobretudo no caso dos 4 x 4 sem capota ou com capota de lona.
Fabricam-se barras estabilizadoras anti viragem desmontáveis e fixas. Estas últimas são mais seguras e sólidas; o inconveniente, quando o habitáculo é estreito, é o facto de se tomarem incómodas. Se a condução se efectuar principalmente em estrada ou em cidade, pode optar-se pelas barras desmontáveis.
Além disso, a montagem pode ser exterior, por cima da carroçaria, ou interior. A carroçaria ficará mais bem protegida neste último caso que, contudo, tem o inconveniente de ser pouco estético.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
Reboque
sábado, 26 de setembro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Hi-lift
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Guincho eléctrico
1. Afaste-se dos cabos em tensão, pois podem soltar-se e provocar lesões muito graves.
2.Não enrole directamente o cabo de aço em volta de uma árvore ou pedra. É preferível usar cintas, de modo a evitar danos nos cabos.
3. Use sempre luvas suficientemente grossas. Assim poderá evitar que qualquer fio de aço partido lhe provoque ferimentos nas mãos.
4. Use sempre a base de árvores com porte suficiente para suportar a força exercida pelo guincho.
5. Nunca desenrole totalmente o cabo do guincho. O cabo com algumas voltas garante-lhe uma maior segurança.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Protecções exteriores
O radiador e os faróis são os primeiros elementos que sofrem choques. Com frequência, as protecções incorporadas nos veículos de série revelam-se insuficientes para fazer frente a estas contingências. Impõe-se, portanto, a instalação de um pára-choques frontal.
No mercado existem vários modelos, construídos com diferentes materiais e desenhos. Antes de adquirir uma protecção é preciso ter em conta que sejam resistentes e protejam de forma integral o conjunto frontal do veículo, incluindo os faróis, e que possam montar-se directamente sobre os apoios.
Se forem montados sobre a carroçaria, ao receber uma pancada esta deformar-se-ia, com o risco consequente de provocar mais problemas do que aqueles que pretendiam evitar.
Nas travessias extensas há condutores que instalam sobre o pára-brisas, como protecção suplementar, uma grelha abatível. É útil nas pistas de terra batida para aparar o impacto de pedras e de outros objectos que saltam das rodas traseiras dos veículos que circulam à frente.
domingo, 20 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
35 dicas para gastar menos com combustível
O gasto com combustível é sempre preocupante mas existe uma série de medidas que podem diminuir o consumo. Cuidando bem da manutenção de seu jipe e tomando alguns cuidados no modo de dirigir, é possível diminuir até 20% do consumo.
1. Não é necessário esperar o motor aquecer. Saia logo que ligar seu jipe; apenas não force o motor nos primeiros minutos.
2. Não acelere antes de desligar o motor. Além da queima desnecessária de combustível, você estará diluindo o óleo lubrificante de motor com o combustível não queimado.
3. Acelere de maneira progressiva. Vá acelerando gradativamente, pressionando o acelerador à medida que se fizer necessário.
4. Ao ligar o carro, não acelere. Se há alguma dificuldade para fazer pegar, é sinal de que o motor está desregulado.
5. Solte o acelerador antes de parar o carro, usando o freio motor.
6. Não acelere entre as mudanças de marchas, quando estiver com o pé na embreagem.
7. Freadas e arrancadas bruscas aumentam o consumo. Procure manter uma velocidade cosntante.
8. Se o semáforo fechar, diminua a velocidade gradativamente, evitando manter a aceleração e frear forte só quando estiver próximo ao cruzamento.
9. Procure fazer a troca de marchas dentro da faixa de giro do motor recomendada (varia em torno de 3.000 rpm). Não estique as marchas desnecessariamente.
10. Não dirija em alta velocidade. O consumo andando a 100 km/h pode ser até 20% maior do que a 80 km/h.
11. Andar com giro baixo em marchas longas - 40 km/h em 5» marcha por exemplo - força o motor e aumenta o consumo.
12. Se for ficar parado por mais de 2 minutos, desligue o motor. O consumo é maior do que desligá-lo e ligá-lo novamente.
13. Nas descidas, utilize a mesma marcha que seria necessária para subir.
14. Retire do carro todos os objectos desnecessários. Eles aumentam o peso do veículo e consequentemente o consumo. Em uso urbano, acessórios como hi-lift, pranchas, patescas e outros só servem para aumentar o peso.
15. A utilização do ar condicionado pode aumentar em até 20% o consumo de combustível.
16. Os pneus devem estar sempre calibrados. Lembre-se de recalibrá-los se for preciso diminuir a pressão em trilhas mais técnicas com pedras ou areia.
17. Viaje com os vidros fechados, diminuindo assim o arrasto aerodinâmico.
18. Bagageiro normalmente causa resistência ao deslocamento. Se não estiver em uso, o ideal é retirá-lo.
19. Bagageiros muito cheios atrapalham a aerodinâmica. Dê preferência a modelos fechados (com desenho aerodinâmico) ou a colocar as bagagens no porta-malas.
20. Verifique periodicamente o estado dos cabos, velas e bobina, mantendo-os ajustados. Um bom funcionamento da ignição é fundamental para uma boa queima de combustível.
21. Mantenha a direcção alinhada e as rodas balanceadas.
22. Ao abastecer, verifique se a tampa foi devidamente fechada, evitando um possível vazamento - principalmente em trilhas onde é comum seu 4x4 ficar inclinado.
23. Confira o estado da tampa do tanque. Se a vedação não estiver bem feita, a evaporação pode aumentar seu gasto com combustível.
24. Ao abastecer, não deixe que o frentista encha o tanque além do desligamento automático da bomba. O excesso pode transbordar e ainda corroer a pintura do veículo e danificar o canister (filtro dos gases do tanque).
25. Também para evitar a evaporação do combustível, procure estacionar à sombra.
26. Só abasteça em postos de confiança para evitar gasolina adulterada.
27. Com o tempo, a gasolina pode oxidar e formar uma espécie de goma que vai se depositando no sistema de alimentação acarretando um aumento de consumo. O uso de aditivos ou gasolina aditivada ameniza este problema.
28. Mantenha o motor regulado. Carburador, distribuidor e sensores dos bicos de injecção deverão estar com manutenção em dia.
29. Se seu jipe possuir roda-livre manual, evite andar na posição 4x4 sem necessidade. Rodando no asfalto, utilize sempre a posição 4x2.
30. Verifique o estado do catalisador. Danificado, ele pode fragmentar-se em pedaços que dificultam a saída dos gases de escape.
31. Embreagem patinando o força a acelerar mais para fazer o carro andar.
32. Mantenha o filtro de ar limpo. Faça a limpeza sempre que enfrentar muita poeira e substitua-o conforme a recomendação do manual do carro.
33. Após andar em lama e barro, dê ao menos um duche no jipe para tirar o excesso de barro acumulado, principalmente nas rodas.
34. Verifique os freios. Eles podem estar segurando o jipe mesmo sem ser accionado.
35. Verifique sempre o nível de óleo lubrificante.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Pneus para a prática de off-road - 1ª parte
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
O que faz um verdadeiro 4x4
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Apenas os automobilistas com idade inferior aos 25 anos, terão que efectuar um pequeno exame prático numa escola de condução, o qual será económico.
De salientar o trabalho desenvolvido por vários meios de comunicação social da área do Motociclismo, os quais elaboraram vários artigos no sentido de mudar determinadas mentalidades e preconceitos, bem como de outras associações, como a Federação de Motociclismo de Portugal e a GAM, os quais trabalharam com afinco para esta aprovação.
Não menos importante foi o trabalho do deputado Comunista e igualmente Motociclista, o Sr. Miguel Tiago, o qual defendeu e trabalhou arduamente na Assembleia da República, para que esta lei fosse finalmente aprovada.
Um grande passo em frente para o Motociclismo Nacional, o qual terá grandes vantagens em termos de melhoramento da mobilidade e descongestionamento dos centros urbanos, para além de Portugal ficar em sintonia em relação a outros países Europeus, que já aprovaram esta lei à muito tempo atrás.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Óleos Lubrificantes
É função deste texto, elucidar e esclarecer quanto a tipos de óleos lubrificantes e sua aplicação nos nossos motores. Antes de mais, convém esclarecer o papel do óleo lubrificante, neste caso específico, no motor:Lubrificação - a principal função de um óleo é o de lubrificar, criando para isso uma película fina entre componentes metálicos por forma a evitar (ou reduzir substancialmente) o atrito.
Refrigeração - o óleo serve também, através de uma transferência de calor, como meio de escoar o calor dos diversos componentes mecânicos. Limpeza - através de detergentes adicionados ao óleo, este mantém o motor limpo de diversas impurezas (sejam partículas metálicas, carvões, etc).
Anti-corrosão - mais uma vez, através de aditivos anti-corrosivos e anti-desgaste, o óleo mantém o motor "limpo" por dentro, evitando corrosão. Tudo isto em termos gerais, agora vamos especificar o tipo de óleo, a viscosidade (SAE) e a aditivação (API): Existem 3 tipos de óleos: sintéticos, semi-sintéticos e minerais.
O óleo mineral é extraído "directamente" do petróleo, enquanto que o óleo sintético é produzido em laboratório. A diferença entre estes, consiste nos aditivos utilizados, em que o sintético prolonga a vida do motor e permite retirar mais rendimento do mesmo. A extensão de vida do motor é facilmente explicada pela maior lubrificação e desempenho deste tipo de óleos (sintéticos), diminuindo o atrito entre peças móveis, transformando assim, a energia que se perdia em forma de calor, por ganhos em energia mecânica (daí a obtenção de melhor rendimento do motor). Por outro lado, o semi-sintético é uma mistura dos dois anteriores, tendo um desempenho intermédio.Outro critério de diferenciação é a viscosidade. Baseado no critério SAE (Society of Automotive Engineers), distingue a viscosidade dos óleos, por outras palavras, a sua maior ou menor fluidez. É importante referir que a viscosidade de um óleo varia consoante a temperatura. Assim sendo a viscosidade diminui com o aumento de temperatura, facilitando o seu escoamento. Dando-se exactamente o contrário quando a temperatura baixa, a viscosidade aumenta, dificultando o seu escoamento. A viscosidade é muito importante, pois toca os dois lados da questão, ou seja, o arranque a frio e o funcionamento no regime de temperatura normal. No arranque a frio, se o óleo é muito espesso, vai demorar muito tempo a chegar a todos os lados dentro do motor fazendo com que não se efectue uma correcta lubrificação, aumentando assim o atrito entre peças móveis do motor, consequentemente aumentando o desgaste prematuro do motor. Por outro lado, um óleo com baixa viscosidade a alta temperatura pode-se revelar muito fino, acabando por penetrar na câmara de combustão, dando uma quebra na pressão do óleo. A classificação SAE para óleos lubrificantes vai de 0W a 25W, significando o "W" - winter, este primeiro número representa as características de viscosidade do óleo a baixas temperaturas. O segundo número, que varia de 20 a 60, representa as características de viscosidade do óleo a 100ºC.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Função e caracteristicas de alguns acessórios básicos
Inclinómetro
Aparelho que mede o grau de inclinação do veículo, quer frontal quer lateral.
Bússola
Trata-se de um instrumento fundamental de orientação que permite definir uma direcção em zonas onde não existem outras referências conhecidas.
Telemóvel
É um aparelho importante quando se viaja só. Em todo o caso, um aparelho emissor de rádio é mais fiável, uma vez que a rede de comunicações móvel não cobre todas as zonas.
Pranchas de Areia
São muito úteis em caso de atascamento, para reforçar ou criar pontes e superar obstáculos de toda a ordem.
GPS
Trata-se de um moderno sistema de navegação, capaz de fornecer informações tão importantes como a localização do veículo sobre um mapa, a distância que o separa de um ponto concreto, a direcção a seguir, a velocidade e mesmo o tempo estimado de chegada.
Guincho Eléctrico
Instrumento eléctrico de resgate, com uma força que varia de modelo para modelo.
Macaco Hi-Lift
Aparelho com diversos tipos de funções. Consegue elevar qualquer 4x4 a grande altura, serve de guincho de emergência, e pode ser usado como instrumento para bate-chapas e para cortar ramos (com acessório apropriado).
Pneus
Existem diversos modelos, adequados a diferentes tipos de terreno.
Faróis
Quando escurece, os faróis de série dos veículos revelam-se insuficientes. É aconselhável adaptar ao veículo faróis adicionais para melhorar a visibilidade.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Relação Condutor/Pendura
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Devo subir a suspensão do meu jipe?
Antes de mais perde-se em curso. Nem sempre mas é quase obrigatório, quando a "subida" é feita só à custa de alterações nas molas. Por molas entenda-se qualquer elemento elástico cuja função seja suportar o veículo permitindo curso. Podemos ter, para este efeito, helicoidais, semi-elípticas, barras de torção, ar, sei lá mais o quê. Para que o veículo seja suportado e as rodas possam subir e descer para se adaptarem ao solo há sempre um elemento elástico. Chamar-lhe-ei mola.
Um 'kart' de asfalto não tem molas. É suposto andar num piso quase tão plano como o de uma mesa de bilhar, não precisa de curso. Aliás quando os vemos levantar uma roda, ou é imperfeição do carro, por ter uma estrutura demasiado flexível, ou da condução. Não precisa de amortecedores.
Um carro vulgar já precisa de alguma mola. Precisa de amortecedores que contrariem o efeito de ressonância das molas. Ressonância é o fenómeno que leva a que qualquer movimento pendular que disponha de energia tende a manter-se (ou mesmo a crescer). Ora energia é algo de que a suspensão de um veículo em movimento não tem falta.
Um jipe precisa, em teoria, de muita mola. Há muita irregularidade a absorver. Se precisa ou não de muito efeito de amortecimento já depende da utilização que lhe queremos dar. Se é para andar depressa, curvar com firmeza e outras coisas do género, precisa mesmo muito de amortecedores. Embora aqui seja de pensar se precisa de menos mola, pura e simplesmente. Adiante.
Parado, um veículo dotado de molas estabiliza-se num ponto de equilíbrio em que a força exercida pelas molas é igual ao peso nelas suportado. Se as molas forem alteradas de forma a que esse equilíbrio seja diferente o tal ponto passa a ser outro. Isso pode ser feito por substituição das molas, injecção de maior pressão, torção, inclusão de espacadores, alteração de apoios, seja o que for.
Até aqui o que se obtém é um ponto de partida mais alto.
Nas semi-elípticas que fazem, sozinhas (ou quase) todo o trabalho de suspensão, uma alteração, particularmente se feita à custa de mudança de apoios, implica uma subida sem alteração de curso útil. Isto não é verdade para além de um determinado ponto, pois a transmissão, pelo menos esta, fica em esforço.
No caso de se ter uma limitação de curso em compressão e enquanto não encontrarmos uma limitação à extensão a mudança pode significar ganho, ou pelo menos, não perca de curso. Mas, geralmente não é isso que acontece.
Salvo nas semi-elípticas, a suspensão é composta de elementos que condicionam o movimento das rodas e as molas só servem para compensar as forças exercidas nesse movimento. Nestes casos o limite de curso está, por regra, associado a estes elementos, raramente à mola.
No entanto podemos estar perante situações de utilização do veículo em que uma determinada fracção do curso das suspensões não é adequadamente utilizada. Um exemplo são as molas de efeito progressivo, concebidas para estrada. Nesta é potenciado o retorno ao ponto de equilíbrio, tanto mais quanto se esteja longe deste. Isso pode implicar que nos limites do curso, num jipe, haja demasiada pressão nas rodas que "sobem" e insuficiente nas que "descem".
Outra configuração que pode ser útil mas que limita o curso utilizável é a montagem de molas mais altas ou mais duras. Isso pode implicar a utilização apenas da fracção mais "alongada" do curso.
Em qualquer dos cenários anteriores temos perca de tracção. Por ficarmos mais cedo com rodas no ar ou por não exercermos a pressão adequada ao exercício dessa tracção.
Se não adequarmos o amortecedor ao novo efeito de mola e à utilização que dele fazemos vamos ter um veículo demasiado solto ou demasiado preso. Isso implica que o contacto da roda com o solo será menor que o óptimo o que também irá diminuir a tracção disponível.
Fonte: http://www.forum-tt.com
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Das melhores e mais uteis mensagens deste blog
O praticante de TT deve saber orientar-se por indícios que pode encontrar no campo e nas aldeias.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Técnicas de Reboque
. cinta de nylon curta com 2 metros para min. 7 ton.;. cinta de nylon comprida com 5 metros para min. 7 ton.;. patesca;. corrente ou extensão de cabo de aço com 20 metros e pontas em anel;. manilhas;. luvas de couro;. pá escavadeira.Com o equipamento mínimo necessário, você pode fazer o resgate a partir de algumas possibilidades como: ancoragem em um ponto fixo e ancoragem no próprio veículo.
Ancoragem em árvores
Ancoragem correta em árvore, dando apoio para resgate de outros veículos. (foto: Técnica 4x4)
Ancoragem no veículo
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
domingo, 9 de agosto de 2009
Segurança em operações com guinchos!!!
sábado, 8 de agosto de 2009
Segurança com todos os veículos todo o terreno
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Regras para uma boa condução TT
- Não circular em caminhos privados sem autorização. No entanto, os mesmos devem estar assinalados como "propriedade privada" ou "circulação proibida".
- Não circular em áreas protegidas sem autorização das entidades administrativas competentes.
- O atravessamento de um curso de água deve ser feito o mais lentamente possível. Assim se consegue diminuir o turvamento das águas pelo levantamento de sedimentos.
- Levar todo o lixo de volta, num saco, não o deixando espalhado pelos locais de passagem.
- Com tempo seco, circular devagar para diminuir a nuvem de pó levantado, especialmente quando se cruza com outras pessoas.
- Ao deparar com animais a circular na via, parar o veículo e desligar o motor, esperando pacientemente a passagem dos mesmos. O barulho do motor pode assustar ao animais (que fugirão cada um para seu lado) demorando ainda mais a sua travessia.
- Ao encontrar um caminho com a cancela fechada, voltar a deixá-la nesse estado após a sua transposição. Há certamente uma razão para esta estar assim.
- Ao cruzar com outro veículo em caminhos inclinados, tem prioridade o que vier a descer. É mais fácil ao que vem a subir parar, que ao que vem a descer.
- Ao cruzar com outro veículo em caminhos planos, tem prioridade o que circular de este para oeste ou de norte para sul.
- Nunca sair do trilho (nem mesmo para fazer inversão de marcha). Se o trilho não tiver largura suficiente, há que retroceder em marcha atrás. Colocar uma roda que seja fora do trilho é ilegal.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Bastante util
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
MANUSEAMENTO DE CABOS!!!
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Precauções e Normas Básicas
Neste capítulo pode encontrar um breve conjunto de normas básicas que devem ser escrupulosamente observadas na prática do Todo-o-Terreno.
- Combustível - Antes de iniciar uma viagem ateste sempre o depósito.
- Os pneus - Num veículo Todo-o-Terreno os pneus encontram-se sujeitos a todo o tipo de agressões, pelo que é essencial que estejam sempre em perfeitas condições.
- Equipamento de apoio - Deve transportar sempre consigo algum equipamento básico para fazer face a qualquer situação imprevista. Instrumentos mais importantes: bússola, macaco hi-lift, guincho eléctrico, pranchas, cabos de reboque, pá, pequena caixa de ferramentas, luvas de trabalho e pequena tábua de apoio ao hi-lift. Se viajar sozinho, situação pouco recomendável, é mais seguro levar um telemóvel ou um aparelho de rádio para, se necessário, solicitar ajuda.
- Cinto de segurança - É aconselhável circular sempre sob a protecção do cinto de segurança. Qualquer travagem brusca, um obstáculo oculto ou outra situação que desestabilize o veículo, pode ser suficiente para projectar os passageiros, e em especial o acompanhante, contra o pára-brisas. Todavia, no Todo-o-Terreno, o uso do cinto de segurança é facultativo.
- Posição das mãos ao volante - É muito importante manter uma posição correcta das mãos ao volante. Uma postura errada pode, em certas situações, causar ferimentos graves. As mãos devem prender o volante sempre por fora deste. Assim, no caso de ser necessário executar uma mudança de direcção brusca ou de se registar uma pancada mais forte da direcção, as mãos estão menos vulneráveis e encontram-se livres para recuperar o controlo do veículo.
- Leitura e percepção do terreno - Procure conhecer o terreno onde vai começar a circular. Faça um exame das condições do terreno e dos eventuais obstáculos que poderá vir a encontrar. Avalie o grau de dificuldade e risco de cada trilho. Se tiver dúvidas quanto à viabilidade da travessia, é preferível não arriscar.
- Transmissão - O modo de funcionamento da tracção às 4 rodas difere de modelo para modelo. Em alguns casos é possível activar a tracção 4x4 em andamento, noutros é necessário imobilizar o veículo para realizar esta operação. Em todo o caso, a tracção 4x4 só deve ser usada em pisos em mau estado ou escorregadios, sob pena de criar fortes tensões na transmissão e assim afectar a vida útil dos componentes mecânicos.
- Vidros e Antena - É aconselhável manter os vidros fechados e recolher a antena durante a travessia de zonas com uma vegetação alta e densa. Deste modo evitam-se, entre outros inconvenientes, danos na antena, golpes e arranhões na cara e investidas de insectos.
- Desatascar um TT - Se o seu veículo se atascar, independentemente do tipo de solo, pode ser contraproducente insistir em sair da situação só com a força do motor, pois o mais provável será atascar-se ainda mais. A solução, muitas vezes, é tão simples como esvaziar ligeiramente os pneus ou retirar alguma pedra que esteja a provocar o atascamento (ver capítulo 3 dedicado às principais técnicas de desatascamento).
- Travão-motor - É importante habituar-se a usar sempre o travão-motor em vez do pedal. Em caso algum deve circular com a viatura em ponto morto.
- Trovoada - Em caso de trovoada é mais seguro manter-se dentro da viatura, com os vidros fechados, numa zona baixa e afastada de árvores. Caso se encontre junto a um curso de água tenha cuidado com a subida brusca das águas.
Deve ainda ter em conta os seguintes aspectos:
A acumulação de folhas secas em certas depressões pode esconder buracos no terreno;- pedras e raízes, aparentemente fáceis de transpor, podem danificar os pneus e a direcção;- ramos baixos podem facilmente partir o pára-brisas de uma viatura;- depois de passar por água trave várias vezes para secar os travões;- evite atingir os valores máximos indicados no inclinómetro e tenha em atenção a carga no tejadilho;- a aderência dos TT em relva é relativamente precária.